O contrato do jornalista com a emissora termina somente em dezembro, mas, por enquanto, a direção não estaria interessada em renovar
Datena abandonou o trabalho como apresentador do Brasil Urgente para concorrer às eleições da prefeitura de São Paulo. No entanto, o resultado não foi nada animador e rendeu algumas dores de cabeça ao famoso.
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Para quem não acompanhou, o veterano dos programas policiais teve apenas 1,89% dos votos e assumiu que esteve muito “abaixo da crítica”. Além disso, ainda teve a cadeirada em Pablo Marçal durante o escandaloso debate da TV Cultura.
Por causa disso, a situação não está nada boa na Band. Segundo a Folha de S. Paulo, a direção decidiu que Datena não deve voltar ao trabalho, pelo menos não este ano. O contrato dele é válido até 2025, mas, até então, a renovação ainda é um mistério.
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Ainda de acordo com a publicação, o futuro dele no canal depende de uma reunião que teve de ser convocada às pressas, para a próxima semana, onde serão discutidos possíveis futuros projetos. Até lá, Joel, o filho do jornalista, seguirá à frente do Brasil Urgente.
Ao que parece, o envolvimento político teria “desgastado a imagem” de Datena com o público, como apontou a alta cúpula da Band. Em contrapartida, o herdeiro tem contrato garantido até 2027, surpreendentemente, mantendo os mesmos números de audiência do pai.
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Afinal, o que aconteceu?
- Em resumo, a Band convocou uma reunião com Datena;
- Após o fiasco do apresentador nas eleições, a direção ainda está indecisa sobre o retorno dele à grade de programação;
- O jornalista, por sua vez, reconheceu que ficou abaixo da crítica na disputa pela prefeitura de São Paulo. Ele recebeu apenas 1,89% dos votos;
- Joel deve seguir à frente do Brasil Urgente. No entanto, nos bastidores, os diretores temem que o antigo anfitrião esteja queimado com o público devido ao episódio da cadeirada em Pablo Marçal.
Conclusão
Apesar disso, Datena mantém uma boa relação com a alta cúpula da Globo. Aliás, entre algumas idas e vindas, o jornalista trabalha na emissora desde 2003. A Folha de S. Paulo revelou que, para manter o emprego, ele teria aceitado uma redução de 70% do salário.
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