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De cerveja amada a chocolates tradicionais: As marcas TRADICIONAIS que acabaram arrancadas do Brasil
Tradicionais marcas, presentes nos supermercados, foram arrancadas do país e muitos nem sabem
O Brasil é um país riquíssimo em recursos naturais, sendo assim, é natural que tais recursos sejam explorados por marcas afim de desenvolver produtos que tenham a nossa identidade e fabricação própria.
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Porém, muitos dos nossos produtos já foram arrancados do país e foi parar em mãos estrangeiras. Pois é, alguns brasileiros nem se deram conta disso, já que as mesmas continuam sendo comercializadas em nosso território.
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De acordo com o portal Uol Economia, existe uma lista ampla desses produtos e hoje iremos falar sobre 3 deles que, com certeza, vai deixar você de queixo caído.
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Lacta
Vamos começar por essa queridinha dos brasileiros, a Lacta, cujo nome foi escolhido inicialmente para vender em nosso país os chocolates importados da marca
Inicialmente, a Lacta era o nome usado para vender no Brasil chocolates importados da francesa Poulain. No ano de 1912, a Lacta ganhou uma fábrica própria em São Paulo, fundada pelo então cônsul suíço Achilles Isella.
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A empresa criou produtos como Diamante Negro (em homenagem ao jogador de futebol Leônidas da Silva), Sonho de Valsa, Bis, Confeti, Laka e Ouro Branco.
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No ano de 1996, ela foi comprada pela americana Kraft Foods, mas no ano de 2012, a Kraft Foods dividiu-se em duas:
1-Mondele’z International: Responsável pelas guloseimas
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2- Kraft: Responsável pelos produtos processados, como queijos e massas.
Garoto
A fabricante de chocolates foi fundada em Vila Velha (ES), no ano de 1929, pelo imigrante alemão Henrique Meyerfreund.
Começou fabricando balas, que eram vendidas por meninos nos pontos de bonde da cidade. Os consumidores começaram a procurar pelas balas dos “garotos” e dali surgiu o nome da empresa.
Lançou produtos como as pastilhas de hortelã, o Baton (originalmente Leite e Mel, de 1948) e o bombom Serenata de Amor.
No ano de 2002, foi comprada pela multinacional suíça Nestlé, mas só agora em 2023 ela teve o aval dada pela Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)*
*Para saber mais sobre o a compra da Nestlé, clique aqui*
Schincariol
Fundada em 1939 em Itu (SP), no quintal de uma casa, começou fabricando o refrigerante Itubaína.
Depois vieram também licor de cacau, groselha, vinho quinado (de baixo teor alcoólico) e anisete (licor sabor anis). A empresa lançou a marca de refrescos Skinka e a cerveja Nova Schin, e comprou as marcas de cerveja Devassa, Baden Baden, Eisenbahn e Cintra.
Em 2011, ela foi vendida para a japonesa Kirin Holdings Company e passou a se chamar Brasil Kirin. Mas em fevereiro de 2017, ela foi repassada novamente: para a holandesa Heineken, por US$ 1,1 bilhão (cerca de R$ 3,5 bilhões)*
*Para saber mais sobre a compra da Heineken, clique aqui*
Qual outra marca foi arrancada do Brasil?
Agora sim você vai cair para trás! Lembra do Luck Salgadinhos? Se você foi adolescente ou criança nos anos 2000, com certeza, se refastelou com eles no intervalo da escola e a tarde enquanto assistia TV.
Isso sem contar que, até hoje, os salgadinhos Fofura e Torcida são consumidos pela maioria. Pois é, ela que foi fundada em 1963 por imigrantes japoneses, começou como uma fábrica de doces, mas ganhou destaque com tais salgadinhos citados acima.
Mas ela foi vendida no ano de 2007 para a americana PepsiCo.
E você, lembra de alguma marca que passou para as mãos de marcas “gringas”?
Autor(a):
Lennita Lee
Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.