Marcas que não correram com as inovações e foram substituídas
A inovação quando se é empreendedor ou empresário é de suma importância para que os negócios girem, por isso rivais do Facebook e Samsung não sobraram por falência decretada.
Um dos mantras do mundo corporativo é justamente essa necessidade de inovar para não ser passado para trás.
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Porém, a história está repleta de empresas que não apenas inovaram, mas transformaram profundamente o mercado, porém, estacionaram em suas próprias inovações ao não observarem o que se passava ao seu redor.
Apesar de muitos exemplos além de terem, não só inovado, e transformado o mercado, se estacionados em suas inovações não repararam que o mundo ao redor estava em constante evolução.
No livro organizado pela Valuer, plataforma de engajamento de startups, foram selecionadas algumas grandes empresas que entraram em fase de negação da realidade, não inovaram e foram à falência.
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QUAIS EMPRESAS FORAM LEVADAS À FALÊNCIA POR NÃO INOVAR?
MySpace
De acordo com a fonte, em primeiro lugar o MySpace, rival do Facebook. Desconhecido pelas gerações Z e Alfa, a rede social nasceu nos porões da internet, unia música, relacionamentos interpessoais e chats em um espaço só.
Porém, começou a ser deixado com o surgimento do Facebook, em 2005. Nesta época em questão, o CEO do Myspace, Chris DeWolfe, se encontrou com Zuckerberg e discutiram a possibilidade de negócios juntos, porém Zuckerberg teve sua proposta de US$ 75 milhões pela venda do Facebook negada.
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O CEO do Myspace, Chris DeWolfe, deve ter se arrependido pois com o crescimento da rede vizinha, assistiu de camarote seus usuários migrarem para o Facebook.
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Em 2011, o MySpace mudou seu foco de rede social para ser apenas um espaço de entretenimento e música. Mas no mesmo ano, mais de 500 funcionários foram demitidos após uma perda massiva de usuários. Levado à falência.
Sony
A concorrente da Samsung, Sony, é a marca criadora e fabricadora de aparelhos de CD, disquetes, celulares, Smart TV, e outros.
A marca também inovou o mercado em 1979 quando lançou o Walkman, uma marca popular de uma série de tocadores ou leitores de áudio portáteis, que mudou a forma como a música era ouvida.
O reinado do Walkman durou até a chegada dos MP3 players, fazendo seu uso ir a óbito, porém os smarthphones o vingou e também arruinou o uso dos MP3.
Apesar da empresa ter os conhecimentos e tecnologias necessárias para estar sempre em alta no mercado, não ouve ousadia para inovar, passando para a lista de empresas que foram levadas à falência.
Blockbuster
Impossível imaginar nos dias de hoje um serviço de locadora. A ideia de não poder simplesmente se acomodar e escolher um filme ou série sem sair do lugar é assustadora.
No Brasil, a empresa fez muito sucesso entre 1990 e começo dos anos 2000, e apesar de ter resistido a transição do VHS para o DVD, ignorou um concorrente Netflix que hoje é dominante no quesito de streamings e foi levada a falência.
Hoje, apesar do serviço da Netflix ter seus concorrentes, ainda se encontra no mesmo patamar que eles e faz sucesso, tendo em março de 2023 superado 232 milhões de assinantes.