Débora Nascimento faz desabafo e relembra época em que sofreu bullying: “jogavam coisas para grudar no meu cabelo”

Débora Nascimento  (Foto: AgNews)

Débora Nascimento (Foto: AgNews)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Atriz Débora Nascimento participou do programa Altas Horas e fez alguns desabafos (Foto: Reprodução)

Neste sábado, 24 de novembro, no programa “Altas Horas” da rede Globo, a atriz Débora Nascimento abriu o coração e falou sobre uma difícil época da sua vida. A bela que está no elenco de “Verão 90”, próxima novela das sete, lembrou como foram os anos 90 para ela na época em que fazia o colegial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

+Sasha Meneghel e Bruno Montaleone aparecem protagonizando momento íntimo na web

“Eu era um bichinho de mato. Já era alta, tenho 1m78 desde os 15 anos, ficava no fundão da escola, meio muda, meio arcada, usava óculos, cabelo também não sabia mexer nos cachos, achava esquisito, vivia com ele preso. Não falava muito, era muito tímida”, confessou a esposa de José Loreto.

+A Fazenda: Fazendeiro da semana, João Zoli acredita que será indicado para a próxima roça

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mesmo sofrendo bullying dos colegas da turma, Débora disse que tentava não dá ouvidos: “Fingia que não escutava, mas implicavam comigo, tinha bola na cabeça, jogavam coisas para grudar no meu cabelo, sofri bastante na minha época de colégio. Foi um período bem difícil pra mim”, desabafou.

+Giovanna Lancellotti abre o jogo sobre Caio Castro, confessa ser ciumenta e descarta relacionamento aberto: “não faz sentido”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mãe de Bella, uma bebê de penas sete meses, Débora Nascimento contou detalhes do nascimento da filha:  “Meu parto foi intenso, emocionante, uma montanha russa de emoções. Passei por 16 horas de trabalho de parto, mas não parece, quando você está ali cheia de hormônios, cheia de adrenalina, parecem que foram duas horas. Aí depois não evoluiu, acabei fazendo uma cesárea e foi lindo, já peguei ela no colo, fiquei ali meia hora comigo mamando. Foi todo um parto humanizado e emocionante.”

Autor(a):

Sair da versão mobile