Com a música sertaneja e o protagonismo feminino em primeiro plano, a série chega ao Globoplay no dia 4 de agosto
Bastaram três meses de gravações em Goiás para Deborah Secco afirmar: “‘Rensga Hits!’ mudou a minha vida”. Da mesma maneira que sua personagem é apaixonada pelo o que faz, Deborah é só amores por este trabalho. E é com esta palavra – amor – que a atriz resume sua Marlene, dona da casa de composição que dá nome à série Original Globoplay produzida pela Glaz Entretenimento, que foi integralmente filmada no centro-oeste brasileiro. “Eu acho que a Marlene representa a ‘Rensga’. Marlene é trabalho, é sonho, realização, mas sobretudo ela é amor”, diz.
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Em oito episódios, a série entrelaça a história de mulheres fortes e determinadas. Marlene (Deborah Secco), é a dona de uma das maiores casas de composição do país. Está há décadas no mercado da música sertaneja e é acostumada a ser bem-sucedida em tudo que faz. Mas, enfrenta no momento a pior crise da Rensga Hits!, que está perdendo espaço e prestígio no mercado. A concorrente Joia Maravilha Records não só roubou o seu Príncipe da Sofrência, Enzzo Gabriel (Maurício Destri), como também é liderada pela arquirrival Helena Maravilha (Fabiana Karla), com quem Marlene tem uma desavença antiga.
Marlene tem uma vibe “mãezona” – mesmo sendo rígida com as regras corporativas que ela mesma estabelece na Rensga Hits! – e uma baita qualidade: um faro especial para o talento. Por isso, investe na talentosa estrela em ascensão Gláucia Figueira (Lorena Comparato). E, quando conhece Raíssa (Alice Wegmann), vê imediatamente que tem um diamante pronto para ser lapidado, além de se reconhecer na jovem desbocada que sofre por amor. Marlene só não imagina que a chegada da novata vá causar um terremoto que pode colocar em risco a sua amada casa de composições.
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‘Rensga Hits!’ é uma série Original Globoplay produzida pela Glaz Entretenimento com criação de Carolina Alckmin e Denis Nielsen, roteiros de Bia Crespo, Nathalia Cruz, Otavio Chamorro, Renata Corrêa e Victor Rodrigues, redação final de Renata Corrêa, direção geral de Leandro Neri e direção de Leandro Neri e Carolina Durão, com produção de Mayra Lucas.
A seguir, Deborah Secco fala sobre sua personagem.
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Para você, quem é a Marlene e quais foram suas referências para interpretar a personagem?
Acho que a Marlene simboliza um pouco de todas nós, mulheres brasileiras, que no fundo temos que ser fortes, mas também somos muito sensíveis. Para compor a Marlene, tive uma grande inspiração: as meninas do feminejo de Goiânia, como Maiara & Maraisa e a eterna Marília Mendonça.
Como você avalia a relação entre Marlene e Helena Maravilha?
Ao meu ver, a Marlene e a Helena vivem uma relação de amor mal resolvida. Elas são apaixonadas uma pela outra. Viveram algo muito forte no passado e, por algum motivo, se desentenderam. Mas elas ainda têm muita intimidade, uma conhece muito a outra. Talvez, elas se gostem muito e, por agora estarem em lados opostos, uma incomoda muito a outra.
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Na sua opinião, qual a importância de Marlene nesta série? O que ela representa?
Eu acho que a Marlene representa a ‘Rensga’, o sonho de cantar, de fazer sucesso, mas sem passar por cima de quem você verdadeiramente é, dos seus princípios, dos seus valores. É sobre se realizar dentro do seu limite, e com muito amor. Marlene é trabalho, é sonho, realização, mas sobretudo ela é amor.
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Que lições ou aprendizados, na sua visão, ‘Rensga Hits’ oferece ao público?
‘Rensga Hits!’ fala sobre família, afeto, sonho…. sobre amor. Então, tem muitas lições.
Comunicação Globo
Rio de Janeiro, 28 de julho de 2022
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