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Confirmado hoje (15): Decisão do Banco Central crava o que acontecerá com quem tem R$1000 na poupança Caixa

Decisão do Banco Central atinge a poupança CAIXA (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva/ CAIXA)

Decisão do Banco Central atinge a poupança CAIXA (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva/ CAIXA)

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Decisão do Banco Central impacta quem tem R$1000 na poupança, inclusive da CAIXA, uma das mais populares entre os brasileiros

Na última quarta feira (11), o COPOM do Banco Central (BC), tomou uma nova decisão, elevando a Selic em 1 ponto percentual, atingindo 12,25% ao ano.

Essa foi a terceira alta consecutiva no atual ciclo de aperto monetário iniciado em setembro.

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A decisão reflete a tentativa de controlar a inflação, em um cenário de deterioração fiscal e pressões cambiais.

Porém, para os brasileiros, as mudanças na Selic não afetam apenas o custo do crédito, mas também os rendimentos das aplicações financeiras, com destaque para a poupança.

A poupança, uma das modalidades de investimento mais populares no Brasil, ainda mais a da CAIXA, tem rendimento diretamente atrelado à Selic.

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O COPOM bateu o martelo novamente quanto a Taxa Selic (Foto: Reprodução/ Internet)

Porém, em períodos de juros elevados, sua competitividade frente a outros produtos de renda fixa cai significativamente, tornando-se uma das opções menos rentáveis do mercado.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal CNN, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz mais detalhes sobre a confirmação hoje (15).

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Além disso, trazemos informações do quanto essa decisão atinge investimentos de renda fixa, como a citada poupança CAIXA.

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Quanto rende R$ 1.000 na poupança CAIXA agora?

Com a nova taxa, a poupança segue a regra de rendimento de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), que atualmente está próxima de zero.

Sendo assim, um rendimento de R$1 mil na poupança CAIXA, cuja qual segue as mesmas regras das demais, segue da seguinte forma:

No entanto, embora isenta de impostos, a poupança apresenta retornos modestos comparados a outras alternativas.

Poupança CAIXA (Foto Reprodução/Montagem/TV Foco)

O que rende mais que a poupança?

Mas, por outro lado, com o aumento da Selic, diversas aplicações de renda fixa tornam-se mais atrativas, principalmente aquelas que se beneficiam diretamente do alto patamar dos juros.

Confira algumas das principais opções:

1. Certificados de Depósito Bancário (CDBs): CDBs, especialmente os de bancos médios, oferecem rendimentos superiores à poupança e são garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250 mil por instituição. Segundo cálculos de especialistas:

2. Tesouro Selic: Os títulos públicos são uma das opções mais seguras do mercado e apresentam boa rentabilidade em momentos de juros altos. Com taxas de administração competitivas, o Tesouro Selic é ideal para investidores conservadores.

O CDB se tornou um investimento visado para quem procura investimentos de maior rentabilidade (Foto Reprodução/ Internet)

3. Fundos de Renda Fixa: Fundos que investem majoritariamente em títulos públicos ou privados atrelados à Selic podem ser uma boa alternativa, desde que apresentem taxas de administração reduzidas (abaixo de 1%).

4. Letra de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCIs e LCAs): Isentas de imposto de renda, essas aplicações oferecem rendimentos próximos aos CDBs, com o benefício fiscal. Apesar disso, sua liquidez costuma ser menor, com prazos fixos para resgate.

Mas, porque a poupança está perdendo sua popularidade?

O rendimento da poupança é limitado por uma fórmula que combina 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), quando a Selic está acima de 8,5%.

Isso cria um teto para os ganhos, tornando-a menos atrativa em cenários de juros altos, como o atual.

Por outro lado, outras aplicações de renda fixa, como os mencionados: CDBs, Tesouro Selic e LCIs/LCAs, oferecem rendimentos que acompanham de forma mais direta o movimento da Selic, garantindo retornos maiores aos investidores.

Outro fator que diminui a atratividade da poupança é a ausência de liquidez diária em alguns casos.

Aplicações como o Tesouro Selic, por exemplo, permitem resgates rápidos com melhor rendimento, sendo mais vantajosas para quem busca segurança e facilidade de acesso ao dinheiro.

O que esperar da Taxa Selic nos próximos meses?

De acordo com o portal Exame, a tendência de alta na Selic deve continuar em 2025, segundo o mercado financeiro.

Conforme exposto pelo Boletim Focus, o consenso entre economistas é de que a taxa básica de juros atinja 13,5% ao ano até o final do próximo ano.

Essa perspectiva reforça a necessidade de os investidores reavaliarem suas estratégias, buscando opções mais alinhadas ao cenário atual.

Para quem tem perfil conservador, os títulos públicos e privados de renda fixa continuam a ser as escolhas mais seguras e rentáveis.

Já investidores com maior apetite ao risco podem explorar fundos multimercado ou de crédito privado, que podem se beneficiar do ambiente de juros elevados e da volatilidade econômica.

Considerações finais:

A recente alta da taxa Selic impactou diretamente a rentabilidade da poupança, tornando-a menos atrativa frente a outras opções de investimento de renda fixa.

CDBs, Tesouro Selic, fundos de renda fixa e LCIs/LCAs, por exemplo, oferecem rendimentos superiores e acompanham de forma mais direta o movimento da taxa básica de juros.

A poupança, por sua vez, possui rendimento limitado por uma fórmula fixa, o que a torna menos competitiva em um cenário de juros elevados.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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