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Notícia sobre algo impactante deixa absolutamente todos os brasileiros atentos e envolvem os bancos no Brasil
Todos os bancos associados a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), tiveram uma notícia impactante que com certeza vai afetar sua vida.
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Acontece que a partir de 29 de fevereiro de 2024, os bancos deixarão de oferecer as opções de DOC (Documento de Ordem de Crédito) e TEC (Transferência Especial de Crédito).
Atualmente, o valor máximo permitido para qualquer transação via DOC ou TEC é de R$ 4.999,99. Não foram sinalizadas nenhuma alteração no TED (Transferência Eletrônica Direta).
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No DOC, as operações são efetivadas um dia após o recebimento da ordem de transferência pelo banco, enquanto no TEC, a transferência é efetuada, no máximo, até o final do dia em que foi dada a ordem.
Aqueles que não estão mais habituados ao mundo antigo dos aplicativos de banco, antes as transferências de dinheiro eram feitas via DOC ou TED para pessoas físicas e TEC entre empresas.
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Normalmente essas transações eram taxadas e demoravam até 3 dias úteis para a realização, ou seja, se você precisasse transferir um dinheiro, pode esquecer sábados, domingos e feriados.
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- As ofertas dos serviços de transferências via DOC ou TEC aos clientes pode acontecer até às 22h do dia 15 de janeiro de 2024;
- Os clientes podem agendar o envio do DOC ou TEC para até 29 de fevereiro de 2024;
- Os bancos encerrarão os sistemas de recebimento e processamento de DOC e TEC no mesmo dia 29.
POR QUE VAI ACABAR A TRANSFERÊNCIA EM DOC?
No final de 2020 o Banco Central anunciou uma nova ferramenta que mudou a vida dos brasileiros, o PIX. A modalidade de transferência e pagamento permite valores ilimitados, 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano em qualquer banco.
A medida foi adotada pelos brasileiros principalmente pelo custo benefício e praticidade já que o Pix não taxa nenhuma transferência.
Para se ter ideia, o PIX foi o meio de transação mais utilizado em 2022 com 24 bilhões de operações. Com o DOC, por exemplo, que foi lançado lá em 1985, foram apenas 59 milhões.