Todas as pessoas que possuem investimentos na poupança precisam se atentar em um novo decreto do Banco Central. Isso porque atinge todos os bancos, como a Caixa, BB e outros
O Banco Central estabeleceu um novo decreto, com uma notícia nada boa para quem guarda R$1 mil na poupança. A mudança atinge todos os bancos, como a Caixa, Banco do Brasil, Bradesco e outros, já que esse é um investimento padronizado.
Esse método de investimento é um dos mais requisitados pelos brasileiros, muito pela sua segurança. Porém, com as últimas mudanças, muitos ficaram em dúvida se realmente valia a pena esse investimento.
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De acordo com o portal ‘CNN’, o Banco Central derrubou novamente a Taxa Selic em 2024, reduzindo mais uma vez em 0,5%. Assim, ela passou a ser de 10,50%. Essa taxa que é a principal responsável pelos retornos ao bolso dos investidores, já que está diretamente ligada a ela.
Ainda segundo o site, esse momento é um dos piores momentos da poupança, já que representa o menor rendimento, tanto no curto, quanto a longo prazo.
Vale lembrar que a regra de rendimento segue a mesma, com rendimento de 0,5% ao mês e mais a variação da Taxa Referencial. Então fique por dentro de quanto rende R$1 mil. As poupanças de todos os principais bancos do país, como Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Caixa Econômica Federal seguem o mesmo padrão. Portanto, não importa qual dessas instituições escolha, o rendimento será o mesmo.
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Veja o rendimento
Segundo o portal ‘InfoMoney’, hoje a poupança rende cerca de 7,37% ao ano, bem menos do que alguns meses atrás, quando a Selic estava em 13,75%. Assim, em 1 ano, colocando R$1 mil, a pessoa ficará com 1.075,54 na conta, um acréscimo de R$75.
Esse valor era um pouco superior quando a Taxa Selic estava mais alta, assim, segundo os especialistas, hoje está mais vantajoso aplicar dinheiro em outros métodos, que são um pouco mais arriscados, mas contam com um retorno mais generoso.
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A Caixa Econômica Federal conta com quantos clientes?
A Caixa Econômica Federal é a instituição financeira com o maior número de clientes do Brasil, já que os números superam os 150 milhões de usuários.
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