Se surpreenda com a notícia cravada por César Tralli no Jornal Hoje com a confirmação de um decreto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com proibição que atinge planos
O Brasil, apesar de ofertar cuidados gratuitos e de ponta para à saúde em diversos graus tecnológicos através Sistema Único de Saúde (SUS), ter um convênio de saúde é um diferencial enorme. Dessa vez, iremos falar nesta matéria sobre um decreto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com uma proibição aos planos confirmado por César Tralli no Jornal Hoje que atinge até a Amil.
Na edição do Jornal Hoje, da Globo, do dia 04 de junho deste ano, o apresentador do noticiário, César Tralli, cravou uma notícia surpreendente sobre os planos de saúde, afetando a Ami e muito mais, com decisão da ANS. “A Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, anunciou hoje o reajuste máximo do preço dos planos de saúde”, cravou o comandante do jornal.
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Em seguida, Tralli chama a repórter Rita Yoshimine, para dar mais detalhes sobre a notícia que chega pesando o bolso dos brasileiros. A jornalista crava que segundo o comunicado da ANS, o reajuste dos planos de saúde não podem passar de 6,91%, sendo o limite para esse aumento.
Valendo para os planos de saúde individuais e familiares contratados a partir de janeiro de 1999, ou adaptados a lei de 98. “Essa medida afeta mais de 8 milhões de pessoas, portanto esse reajuste não vale, para os planos de saúde coletivos”, crava Rita.
As informações dão conta de que o reajuste é retroativo, sendo referente a maio e indo até abril do próximo ano. Segundo a repórter, e poderá ser aplicado pela operadora de plano de saúde, no aniversário do contrato, destacando que essa aumento máximo, na prática, pode ser o dobro da inflação medida em um ano.
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Lembrando que o valor final de um convênio leva em conta outros fatores, como a frequência de uso do plano e também o custo dos serviços utilizados. Ainda vale ressaltar que, comparado a outros anos, o reajuste desse ano foi o menor. Em 2023, o reajuste foi de 9,63%, e em 2022 15,5%.
Como escolher um bom plano de saúde?
Segundo informações do portal Serasa, um dos primeiros passos é levar em conta algumas questões que vão além do preço. É preciso avaliar também o plano que melhor se encaixa ao perfil do usuário e suas necessidades atuais, o que envolve, por exemplo:
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- tipo do plano: se individual, empresarial ou coletivo (por adesão a partir de uma entidade de classe);
- possibilidade de coparticipação;
- tipo de cobertura oferecida: se ambulatorial ou hospitalar, com ou sem obstetrícia;
- abrangência: se nacional ou regional;
- períodos de carência;
- reajuste por idade;
- amplitude da rede credenciada.
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