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Novo decreto e pior notícia da poupança: Lei em vigor do Banco Central crava 2 viradas que atinge a Caixa
14/01/2025 às 19h00
Novo decreto do Banco Central traz mudanças na poupança e impacta diretamente a Caixa Econômica Federal com duas grandes reviravoltas
Um recente decreto do Banco Central, que entrou em vigor , trouxe uma reviravolta inesperada para os investidores que ainda confiam na poupança e na Caixa.
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A medida não apenas acentuou a crise de rentabilidade dessa aplicação, mas também gerou consequências diretas para a Caixa Econômica Federal, que viu sua posição afetada por essas mudanças.
O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgadas pelo Portal Terra, detalha agora como decisão do BC impactou a Caixa.
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Caixa aumenta taxas de juros
- Caixa Econômica Federal anunciou aumento nas taxas de juros para financiamentos imobiliários à classe média em 2 de janeiro de 2025.
- A elevação das taxas variou de 1 a 2 pontos percentuais, com juros agora chegando a até 10,99% ao ano.
- As taxas de juros passaram de 8,99% para até 10,99% ao ano, dependendo da modalidade escolhida.
- O aumento das taxas reflete mudanças nas condições econômicas e pode impactar o acesso da classe média ao crédito imobiliário.
- A medida gera preocupação sobre os impactos no mercado imobiliário e nas famílias de classe média.
Esse reajuste ocorre em um contexto de alta da Taxa Selic, que desde setembro de 2024 subiu de 10,5% para 12,25% ao ano.
Além disso, a caderneta de poupança, principal fonte de recursos para o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), registrou saques líquidos consecutivos, reduzindo a disponibilidade de recursos para financiamentos.
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Primeiro impacto: Financiamentos imobiliários
As novas taxas impactam diretamente os financiamentos imobiliários oferecidos pela Caixa. Para as linhas corrigidas pela Taxa Referencial (TR), os juros podem chegar a 12% ao ano, com prazo máximo de financiamento de 420 meses.
No entanto, já nas linhas contratadas pela poupança Caixa, as taxas passaram de 3,10% a 3,99% para um intervalo entre 4,12% e 5,06% ao ano.
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Essas mudanças posicionam as taxas da Caixa acima das praticadas por bancos privados, como Itaú Unibanco e Santander Brasil, que mantêm taxas em torno de 10,9% ao ano.
Contudo, especialistas indicam que os bancos privados podem ajustar suas taxas em breve, acompanhando a alta da Selic.
Segundo impacto: Restrições para financiamentos
Além do aumento nas taxas de juros, a Caixa implementou restrições para financiamentos pelo SBPE desde outubro de 2024.
Entre as mudanças estão a redução do percentual financiável de 80% para até 70% do valor do imóvel e a recusa de financiamentos originados em outros bancos. Essas medidas visam adequar a oferta de crédito à disponibilidade de recursos e às condições do mercado.
Apesar das restrições e do aumento nas taxas de juros, o setor imobiliário brasileiro apresentou crescimento.
De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o volume financiado até outubro de 2024 foi de R$ 181,2 bilhões, um aumento de 17,9% em relação ao ano anterior.
Atenção
Em resposta às mudanças nas condições de financiamento, os consumidores devem avaliar cuidadosamente as opções disponíveis no mercado.
A comparação entre as ofertas de diferentes instituições financeiras e a análise das condições de crédito são essenciais para a tomada de decisão informada na aquisição da casa própria.
Quanto rendem R$ 1 mil em poupança com Selic a 12,25%?
Com a Selic a 12,25% ao ano, a caderneta de poupança oferece rendimento de 0,5% ao mês, totalizando 6,17% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). Considerando que a TR está próxima de zero, o rendimento anual efetivo é de aproximadamente 6,17%.
Assim, R$ 1.000 aplicados na poupança renderiam cerca de R$ 61,70 em um ano.
Contudo, é importante notar que a poupança é isenta de Imposto de Renda, o que a torna atrativa para investimentos de curto prazo.
No entanto, alternativas como o Tesouro Selic ou CDBs podem oferecer rendimentos superiores, mesmo após a tributação.
CONCLUSÃO
Em síntese, o aumento das taxas de juros e as restrições nos financiamentos imobiliários refletem ajustes da Caixa às condições econômicas atuais. Incluindo a alta da Selic e a redução de recursos na caderneta de poupança.
Além disso, essas mudanças impactam diretamente o mercado imobiliário e exigem atenção dos consumidores ao considerarem o financiamento de imóveis.
Veja também matéria especial sobre: Adeus, dívidas: 4 passos infalíveis para sacar o FGTS retido na Caixa e salvar o bolso no início de 2025.
Autor(a):
Wellington Silva
Eu sou Wellington Silva, tenho 26 e sou apaixonado pelo mundo dos famosos e reality shows. Tenho formação em Técnico em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e me considero redator por vocação. Sou aficionado pela vida dos artistas. Já trabalhei em sites focados em artistas musicais e atualmente trabalho em sites focados nas celebridades no geral. Faço matérias com foco em reality shows, famosos, cantores, e futebol. Posso ser encontrado nas redes sociais como: @ueelitu