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“Necessário”: Decreto do Banco Central faz poupança despencar no Brasil e substituto chega às pressas em março
26/03/2024 às 19h23
Decreto do Banco Central faz com que a conta mais querida do Brasil despenque e substituto é confirmado
Um decreto oficial do Banco Central chega diretamente a poupança dos Brasileiros e faz com que ela despenque e um substituto precise ser encontrado.
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É importante destacar que, mesmo com as diversas opções de investimentos que os brasileiros tem, muitos ainda buscam investir a partir da poupança.
Isso porque aos olhos de quem não entende muito de investimentos, a poupança é um modelo fácil e prático, mas talvez não seja o mais viável.
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De acordo com informações do Extra, taxa básica de juros do país, a Selic, cai pela sexta vez consecutiva, de 11,25% para 10,75% ao ano, após reunião do Copom.
O rendimento da poupança funciona da seguinte forma: quando a Selic está abaixo de 8,5% ao ano, a aplicação rende 70% do valor da taxa básica mais a Taxa Referencial (TR), uma taxa calculada pelo Banco Central que leva em conta, entre outros fatores, o próprio patamar da Selic.
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Já quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, a poupança passa a render 0,5% ao mês mais a TR. No momento, com a Selic a 10,75%, a poupança fica com uma rentabilidade de 7,73% ao ano.
Desconsiderando a inflação, seria equivalente a um ganho real de 3,07%. Ou seja, com a queda da Taxa Selic, a poupança também despenca automaticamente.
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No entanto, João Acar, do C6 Bank, ressalta que a poupança oferece uma rentabilidade menor que outras modalidades de investimento, como o CDB e fundos de renda fixa, por exemplo.
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Autor(a):
Bruno Zanchetta
Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: [email protected]