Decreto do Banco Central em vigor traz proibição que atinge o PIX em 2024 e todos precisam estar cientes
O Banco Central visa garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade. Sendo assim, atualmente ele é responsável pela autoridade monetária do Brasil, estando diretamente ligada ao Ministério da Economia.
Com tal responsabilidade, todos precisam estar cientes sobre o decreto do Banco Central em vigor que traz proibição que atinge o PIX em 2024 em bancos como Caixa, Banco do Brasil, dentre outros.
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De acordo com informações do portal Isto É, com a aceitação, muitos negócios adotaram o PIX como parte integrante de suas operações financeiras.
Assim, o pix reduz custos e simplifica a rotina de pagamentos e recebimentos, sendo fundamental para a evolução do comércio eletrônico e de pequenos empreendedores.
Mudanças no PIX
Pois bem, conforme divulgado pela fonte, novas normas foram estabelecidas pelo Banco Central para melhorar a segurança das transações realizadas pelo PIX.
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Dessa forma, agindo como uma verdadeira proibição, as mudanças incluem a limitação de valores quando se usa um dispositivo que não está registrado no sistema.
Agora, o limite passou a ser de R$ 200 por transação, com um teto diário de R$ 1.000. Essa iniciativa é uma adequação necessária para combater práticas fraudulentas e proteger os usuários de possíveis riscos.
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Assim, com essas regras, o foco é manter o PIX como uma plataforma segura, garantindo que a rápida circulação de dinheiro não signifique um aumento na vulnerabilidade a fraudes.
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Pix agendado recorrente
Em síntese, o Pix Agendado Recorrente permite o agendamento, por qualquer pessoa, de pagamentos de mesmo valor de forma recorrente, para cair na conta do recebedor sempre no mesmo dia de cada mês.
A medida vale para o repasse de valores a pessoas físicas e também para quem tem CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), como profissionais autônomos ou empresas, que poderão receber os valores de forma agendada.
A modalidade já existia, mas era praticada de forma facultativa pelas instituições bancárias. Para realizar o PIX Agendado Recorrente, o usuário deverá fornecer as informações de pagamento na hora de cadastrar a recorrência.
Qual é o meio de pagamento mais usado no Brasil?
Pix é o meio de pagamento usado com maior frequência, atingindo 46,1% em 2024, diz BC. O Pix se tornou o meio de pagamento usado com maior frequência no Brasil, segundo a pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, publicada nesta quarta-feira, 4, pelo Banco Central.
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