AVANÇO!

“Histórica”: Decreto de Tebet traz vitória aos CLTs e EXTRA no salário

Decreto de Simone Tebet atinge brasileiros em busca de emprego e CLTs (Foto Reprodução/Lennita/Tv Foco/Marcelo Camargo/ABR)

Decreto de Simone Tebet atinge brasileiros em busca de emprego e CLTs (Foto Reprodução/Lennita/Tv Foco/Marcelo Camargo/ABR)

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A Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, faz anuncio significativo a todos os trabalhadores sob regime clt com um extra envolvendo os salários

E uma excelente notícia chega para milhares de brasileiros que buscam oportunidades no mercado de trabalho e também para aqueles que já estão ingressados e que tenham registro em carteira, ou seja, para os que estão sob regime CLT.

Segundo decretado pela Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, através de uma postagem feita pelos seus perfis oficiais nas redes sociais, publicado neste último mês de agosto, a taxa de desemprego caiu para 6,8% entre maio e junho.

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Conforme dito por ela mesmo: “A menor da série histórica para o período”. Trocando em miúdos, isso significa que cerca de mais de 102 milhões de brasileiros já se encontram empregados.

A taxa de desemprego no segundo trimestre deste ano caiu em 15 das 27 unidades da federação e se manteve estável nas outras 12, na comparação com os primeiros três meses. Fora isso, a renda média do brasileiro, ou seja os valores pagos como salário, também apresentou avanços.

Ainda de acordo com a ministra, a renda apresentou um extra de 4,8% em ganhos reais em relação ao último ano de 2023.

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Recuo

De acordo com o portal Veja, o número de pessoas em busca de emprego de fato recuou em 17%, mas apesar de ser o menor patamar desde o 2º trimestre do ano de 2015, o grupo ainda representa apenas 22,4% das pessoas que permanecem procurando emprego.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), divulgados pelo IBGE, havia cerca de 1,7 milhão de pessoas nesta situação no país no segundo trimestre de 2024.

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Como mencionado acima, esse é o menor contingente para um segundo trimestre desde 2015, quando havia 1,4 milhão de pessoas à procura de trabalho por mais de dois anos.

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Segundo declarado por Adriana Beringuy, pesquisadora do IBGE, uma boa parte da ocupação operacional no Brasil é gerada via prestação de serviços. Que por possuírem uma menor complexidade, exigem um nível de instrução não tão elevado, o que possibilita uma absorção maior de perfis diversos de trabalhadores.

Também houve recuos no número de pessoas buscando emprego há mais de um ano e menos de dois anos (-15,2%), entre um mês e um ano (-11%) e há menos de um mês (-10,2%). Ainda de acordo com a Veja, a maior proporção entre os desempregados está entre aqueles que buscam emprego há mais de um mês e há menos de um ano (47,8% do total).

Comparativos

Quando separamos por gênero, no segundo trimestre deste ano, a taxa de desemprego das mulheres atingiu 8,6%, a menor taxa desde o quatro trimestre de 2014 (7,9%). Já o nível de ocupação delas, ou seja, o percentual de pessoas trabalhando em relação ao total em idade de trabalhar, atingiu um nível recorde (48,1%) da série histórica, iniciada ainda no ano de 2012.

Apesar disso, ainda há grande disparidade em relação aos homens, que apresentaram uma taxa de desemprego de 5,6% no segundo trimestre deste ano, ou seja, 3 pontos percentuais a menos que elas. O nível de ocupação dos homens é 68,3%, ou seja, 20 pontos a mais do que as mulheres.

O rendimento médio real habitual das mulheres ficou em R$ 2.696 reais no segundo trimestre deste ano, R$728 reais a menos do que os homens (R$3.424).

Segundo o portal oficial do Governo, o número de pessoas com carteira assinada no setor privado também registra marca histórica, alcançando 37, 7 milhões de pessoas, ou 37,4% da população ocupada, maior índice desde 2014, quando foi de 39,5% das pessoas com trabalho.

No setor público, o número de pessoas com contrato formal de trabalho mantiveram sua participação em torno de 12% em 2023, equivalente a 12,2 milhões de trabalhadores.

Quantos empregos já foram gerados em São Paulo em 2024?

Mesmo sendo a maior cidade do Brasil em termos populacionais, com 11.451.245 moradores, São Paulo não ocupa o topo nas cidades que mais geram empregos. De acordo com o portal Coalize, ele está em terceiro lugar dentre as metrópoles e megalópoles que mais empregaram no regime CLT.

No total, já foram gerados 1.411.132 novos postos apenas em 2024, com ênfase nos setores de mão de obra temporária, de bares e restaurantes, de serviços de limpeza e de serviços voltados à saúde.

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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