O humorista Dedé Santana esteve no Programa Pânico na Rádio Jovem Pan nesta sexta (16) e falou sobre diversos assuntos. Em determinado momento, o apresentador Emílio Surita inclusive sugeriu que o fenômeno dos Trapalhões foi parecido com Chaves, mas Dedé rebateu. “Mal comparando né? Porque o Chaves é muito bom. Não é mais além não”, declarou ele.
Dedé foi questionado sobre o remake de Os Trapalhões. “O pessoal não entendeu bem a intenção da Globo. Quando a Globo fez 50 anos, eles fizeram uma grande homenagem aos Trapalhões com Dedé e Didi. Eu me lembro até que eles marcaram com a gente assim: ‘Vocês aparecem ali, o balé aponta para vocês, vocês falam qualquer coisa e depois seguem’. Quando nós chegamos no alto, estava todo o elenco da Globo, gente chorando, Fabiana Karla em prantos. Ai nós ficamos tão emocionados que não conseguimos falar. Então foi uma grande homenagem que eles fizeram”, defendeu.
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“A intenção da Globo [com o remake] foi fazer uma grande homenagem aos Trapalhões, não foi substituir o Mussum nem o Zacarias, o pessoal não entendeu bem isso, foi para homenagear a gente. Eu me senti honrado em ser homenageado para a Globo”, completou.
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Além disso, o artista falou sobre a relação com Renato Aragão. “Sempre brigamos muito. Eu dirigia vários filmes, eu discutia muito com ele. Eu tive brigas terríveis com ele, e quando eles pensavam que a gente tava brigado, em 1995, a gente estava em Portugal. Era só Dedé e Didi. E o pessoal aqui no Brasil achando que a gente tava brigado e separado”, explicou.
“Eu não sou só amigo, eu sou admirador dele, nós começamos juntos, passamos fome juntos, fomos mandados embora de televisão. A diferença minha e do Renato, eu acho, é que ele é advogado, tem uma cabeça para o comércio, e eu nunca soube administrar minha vida, ele primeiro queria saber o que ele ia ganhar para depois saber o que ele ia fazer, eu primeiro queria saber o que eu ia fazer para depois saber o que eu ia ganhar”, comentou.
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