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Grande nome da rede de varejista, streaming e música anuncia demissão em massa e fechamento de lojas
O universo varejista ganhou um crescimento absurdo na época da Pandemia do Coronavírus, as pessoas que ficavam em casa passaram a consumir tudo via compras na internet.
Com isso a criação de novas lojas, de sedes e a contratação de milhares de pessoas passou a ser comum dentro de grandes nomes do comércio.
O problema é que agora, com a volta da vida normal, essa rede varejista passou a ter dificuldades financeiras e precisou rever o que estava acontecendo com sua folha de pagamento.
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Estamos falando nada mais nada menos que a Amazon, que nasceu como a rede varejista, depois ampliou para Amazon Music, tem também o Amazon Prime Video.
Com esses problemas financeiros, a Amazon se sentiu obrigada a fechar lojas físicas pelo mundo afora, como diz o diretor financeiro:
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“Em nosso negócio de lojas em todo o mundo, com a incerteza econômica em curso, juntamente com a continuação das pressões inflacionárias, os clientes permanecem cautelosos. E vimos que eles estão gastando menos em categorias discricionárias e mudaram para itens de preço mais baixo e marcas de valor em categorias como eletrônicos”, diz o diretor financeiro, Brian Olsavsky.
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AMAZON DEMITIU QUANTOS FUNCIONÁRIOS?
A Amazon também declarou a demissão em massa de 18 mil empregados: “Entre as reduções que fizemos em novembro e as que compartilhamos hoje, planejamos eliminar pouco mais de 18 mil posições”, disse o CEO (executivo-chefe) do grupo americano, Andy Jassy, em comunicado aos funcionários.
Segundo o mesmo executivo, todos estavam cientes e acredita que não tenha sido um corte leviano dos funcionários: “profundamente ciente de que esses cortes de emprego são difíceis para as pessoas, e não tomamos essas decisões levianamente”.