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Prejuízo de 648 milhões e demissão em MASSA: Empresa amada e que você tem na sua casa vive terror HOJE (16)

16/11/2023 às 9h53

Por: Lennita Lee
Marca presente em muitos lares brasileiros enfrenta crises e demissão em massa (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)
Marca presente em muitos lares brasileiros enfrenta crises e demissão em massa (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Empresa gigante, dona de marca amada pela maioria dos brasileiros, está vivendo momentos de tensão e cenário está cada vez mais adverso

E uma marca de uma empresa muito amada e reconhecida pela maioria dos brasileiros está vivendo um dos momentos mais conturbados e situação se encontra cada vez mais desafiadora.

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Aliás, a marca é tão famosa que, com toda a certeza, você deve ter algum item da mesma em sua casa. Estamos falando da fabricante gigante de eletrodomésticos Electrolux, fundada na Suécia em 1919 e presente em 150 países, ela chegou ao Brasil no ano de 1926.

Pois é, apesar de toda a sua tradição e prestígio entre consumidores, a Electrolux está sofrendo com a queda massiva de vendas, o que fez com que ela decidisse ampliar suas medidas de corte de custos.

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Electrolux vive momento de tensão com a baixa demanda e promove demissões em massa (Foto Reprodução/Internet)

Electrolux vive momento de tensão com a baixa demanda e promove demissões em massa (Foto Reprodução/Internet)

De acordo com o portal Valor, tais medidas implicaram em uma rodada de demissões em massa que deverá afetar 6,5% de sua força de trabalho.

A estimativa é que a empresa dispense mais de  3 mil funcionários, de um total de cerca de 46.000. Isso se soma aos 4 mil cortes, anunciados em outubro do ano de 2022, conforme dito pelo CEO, Jonas Samuelson, em entrevista concedida ao portal Valor por telefone.

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Visão geral

Ainda de acordo com Jonas, os concorrentes asiáticos sofreram pressões inflacionárias menores do que as empresas da Europa e da América do Norte.

Isto coloca os preços dos eletrodomésticos sob “forte pressão”, indicando que isso lhes dá mais margem para reduzir os preços. Um fator-chave para qualquer recuperação seria a manutenção ou redução das taxas de juros.

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Ainda conforme a visão de Jonas, a marca não teve opção a não ser se conformar que esse “ambiente” irá perdurar por mais tempo.

CEO da Electrolux, Jonas Samuelson (Foto Reprodução/Internet)

Prejuízos

Segundo o portal Valor Empresas, a  fabricante de eletrodomésticos sueca teve prejuízo de 648 milhões de coroas suecas (US$ 63,3 milhões), revertendo lucro de 257 milhões de coroas suecas há um ano.

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Situação essa desencadeada por provisões, volumes significativamente menores e menor demanda.

Fora isso. a Electrolux ainda registrou um prejuízo inesperado no segundo trimestre e alega considerar a venda da marca Zanussi e outros ativos não essenciais para levantar até 10 bilhões de coroas suecas (US$ 973,3 milhões).

Conforme dito por analistas ouvidos pela agência “FactSet“, se esperava um lucro líquido de 350 milhões de coroas suecas no período entre abril e junho.

As vendas caíram 3,2% no ano, a 32,6 bilhões de coroas suecas (US$ 3,19 bilhões), abaixo da expectativa de 34 bilhões de coroas suecas que a Electrolux esperava para o segundo trimestre.

Electrolux sofre os impactos da concorrência que oferece produtos similares a preços mais baratos (Foto Reprodução/Internet)

Electrolux sofre os impactos da concorrência que oferece produtos similares a preços mais baratos (Foto Reprodução/Internet)

Como mencionado pelo CEO, a menor demanda dos seus produtos é resultado do forte impacto da concorrência que oferecem produtos a preços muito abaixo, fazendo com que clientes migrassem para tais concorrentes.

O que a Electrolux está tentando fazer para reduzir os danos?

Diante desse cenário cada vez mais adverso, a empresa está fazendo uso de iniciativas promocionais, desde o segundo trimestre para tentar impulsionar volumes, o que está impactando os resultados agora.

Conforme declarações dadas por Jonas Samuelson: “Estamos vivendo tempos desafiadores e vamos continuar com nossa gestão estratégica de portfólio”

Mas a perspectiva continua sendo aterrorizante, uma vez que a empresa prevê que a demanda por seus produtos será negativa em todas as regiões que atua neste ano de 2023.

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Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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