Triste

Demissão em massa, fechamento de fábricas e vendida a preço de banana: O triste desfecho da Heineken em país

11/10/2023 às 18h37

Por: Bruno Zanchetta
Imagem PreCarregada
Heineken - (Reprodução Internet)

O triste desfecho da Heineken em país

A Heineken é uma marca de cerveja oriunda da Holanda e conquistou seu lugar entre as bebidas mais saborosas do mundo. A empresa atuava inclusive na Rússia, onde mantinha 7 unidades fabris para a fabricação dos seus produtos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Heineken tem uma presença global e produz uma variedade de produtos, incluindo diferentes estilos de cerveja, cervejas sem álcool e cervejas especiais.

A empresa é conhecida por suas campanhas de marketing criativas e pelo patrocínio de diversos eventos esportivos e culturais em todo o mundo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O QUE ACONTECEU?

Segundo informações do site Correio de Minas, recentemente, a multinacional, decidiu vender tudo pela inacreditável quantia de apenas 1 euro (um pouco mais do que R$ 5), e a própria companhia ofereceu mais detalhes sobre o andamento da situação.

Com essa decisão, foi estipulado que a marca Heineken deixará oficialmente de fabricar seus itens em terras russas, 1 ano e meio após ter se comprometido a abandonar aquele mercado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo a empresa, eles estão amargando prejuízos na casa dos 300 milhões de euros, graças à venda da divisão que está em processo de transferência para a organização russa Arnest, que por sua vez se dedica à fabricação de latas destinadas a aerossóis.

Graças às negociações com a Arnest, a corporação passará a ser dona das 7 unidades fabris que antes pertenciam à Heineken. Entretanto, para tal, foi necessário assumir o compromisso de recontratar os 1,8 mil trabalhadores dispensados e mantê-los nos empregos por no mínimo 3 anos.

LEIA TAMBÉM:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A dona da franquia de pizzaria Domino’s na Rússia, DP Eurasia, revelou que fecharia suas lojas russas e, com isso, iria falir o negócio. infelizmente, esse cenário vem se tornando cada vez mais comum, graças às sanções econômicas às quais o país tem sido sujeito por conta da guerra em terras ucranianas, iniciada em fevereiro de 2022.

“Demorou muito mais do que esperávamos”, disse o presidente da Heineken, Dolf van den Brink. “Mas esta transação garante o sustento dos nossos funcionários e permite-nos deixar o país de forma responsável”, acrescentou.

demissão
fechamento
Heineken
venda

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: [email protected]

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.