Riachuelo enfrenta nova realidade e mudanças drásticas em cenário de crise
A famosa rede de comércio de roupas, Riachuelo, encerrou 2022 com queda brusca de lucro, fechando fábricas e demitindo inúmeros funcionários.
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O cenário estava passando por muita dificuldade, portanto o Grupo Guaranapes, comandante da marca, decidiu realizar algumas mudanças, começando pela entrada de um novo CEO, André Farber, da empresa Dafiti, afim de ajudar Riachuelo a se reerguer.
Logo no começo desse ano, o Grupo teria divulgado o fechamento de sua fábrica em Fortaleza, demitindo por volta de 1.800 operários e realocando outros 200.
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De acordo com marca, a decisão era parte de um “planejamento estratégico da companhia, com foco em otimizar a operação fabril para intensificar a reatividade, eficiência e competitividade, aliado a um crescimento saudável.”
A notícia foi anunciada assim que a Americanas divulgou seu pedido de falência, mostrando o período de crise entre os varejistas brasileiros, com juros altos e vendas não retomadas.
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No entanto, a Riachuelo tem tomado medidas drásticas para sair deste cenário, por isso, apostaram no meio digital, com compras por meio do aplicativo que representavam 43% das compras online.
O novo CEO, já se prontificou de ampliar a representatividade no varejo e aumentar a margem de lucro da marca, através do formato marketplace, o mais usado pelas empresas de grande potência como a Amazon.
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Todavia, as empresas que ainda se encontram no modelo antigo apenas focando no varejo, precisam se reformular e adaptar as modernidades para que não sejam atingidas pela crise.
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Qual é o maior problema da empresa?
A Midway, a plataforma integrada de produtos e serviços financeiros, é a responsável por registar o pior desempenho no ano, com uma queda de 71,1% na margem EBITDA e um resultado negativo de R$ 81,7 milhões. Portanto, o maior endividamento das famílias brasileiras e o cenário de juros são os motivos pela crise financeira da marca.