A montadora encerrou a produção de motos amadas após fracassar nas vendas
A Honda desponta de longe como uma das maiores fabricantes de moto do mundo. No Brasil, a marca já é consagrada e chega difícil sair nas ruas e não se deparar com centenas de motocicletas da empresa.
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Apesar do sucesso, o que muita gente não sabe é que, a companhia que ganhou o queridismo nacional e internacional arrancou na surdina, os scooters SH 150i e SH 300i no Brasil, no fim de 2022. A gama sempre foi destaque de vendas na Europa, mas o desempenho não se repetiu aqui, desde o lançamento do SH 300i, em 2016.
A realidade é que, no Brasil o modelo contabilizou apenas 410 emplacamentos no ano de 2021, enquanto o seu irmão menor foi um pouco melhor, com 2.159 unidades vendidas. Em dezembro o SH 150i emplacou apenas 14 unidades, enquanto o líder do segmento, PCX, teve 2.260 unidades licenciadas de acordo com a Fenabrave.
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E por falar no PCX, é válido destacar que, tanto ele quanto o SH 150i usam a mesma motorização, um monocilíndrico de 149,3 cm³ com injeção eletrônica capaz de gerar uma potência de 14,7 cv e torque de 1,40 kgf.m e transmissão CVT.
Por sua vez, o SH 300i oferta um motor monocilídrico com 279 cm³, injeção eletrônica e quatro válvulas, usina que rende 24,9 cv de potência e 2,59 kgf.m de torque, também com transmissão CVT.
Por que a Honda tirou as motos de linha?
De acordo com a Honda, o fim dos dois modelos é parte da nova estratégia da montadora para scooters, com a pretensão de concentrar esforços na produção de PCX e Elite 125.
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