A personagem Desirée, finalmente, irá até a casa de Juvenal, seu noivo, para acertar as contas, depois de vários dias sem o ver em O Outro Lado do Paraíso. Ele está sendo mantido sob cativeiro por Renato, que sequestrou Tomaz e o mantém preso no quarto, e fica na mira do revólver do vilão quando a noiva chegar no local.
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No bordel, ela dirá que está com saudades do amado e Caetana a aconselha a ir até lá. Chegando no local, a prostituta começa a gritar por Juvenal, que é orientado pelos bandidos. “Tem uma mulher gritando lá fora”, anuncia Fabiana. “Vai pra lá. Se livra dela. Eu vou tar na porta, com o revólver apontado pros dois”, anuncia Renato.
“Tou achando isso aqui esquisito, Juvenal”, grita a mulher. “Se falar alguma coisa, não sai vivo. Nem ela. Cê fica quieto. Senão tem bala pra você também”, dirá ele para Tomaz, que responde: “Eu nunca pensei que ia fazer isso comigo, Renato”. “Fabiana, fica aqui. Se esse moleque tentar gritar, bate nele com o martelo”.
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Enquanto isso, Desirée segue gritando: “Juvenal, já tou cansada de bater. Sei que não viajou, que cê nunca sai de casa. Eu tou achando que tá doente, vou chamar a médica. Juvenal, abre de uma vez. Até parece que tá morto, homem de Deus”. Ele então abre e a dispensa, após se sentir ameaçado.
“Abriu. Ave, pensei que não ia abrir nunca mais”, comenta, e ele explica que estava no banheiro e que não a procurou mais por estar com o pé machucado. “Ah, torceu. Tinha que ter me avisado. Eu vinha aqui cuidar de você. Nós tamos enrolando com esse casamento, mas vamos casar, sou tua noiva. Podia ter vindo te ajudar”, comenta.
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Ele dirá que não quer e ela, querendo ir para o quarto, sugere: “Cê é sempre tão envergonhado. Esqueceu que de dia sou Cândida e de noite Desirée? Tava com saudades, amor”. “Não quero mais saber de você. Eu não te amo mais. Aliás, nem sei se te amei algum dia. Era mais um passatempo”, surpreende ele.
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“Passatempo não, Juvenal. Que eu gostava de você e você de mim. Ah, deve tar de brincadeira. Aqui eu tou de Cândida. Lá no quarto sou Desirée e te faço maravilhas. Bora pro quarto que vou te fazer feliz”, insiste, e ele é mais duro com ela, mandando ir embora imediatamente.
“Cê não entendeu ainda. Não pode é entrar na minha casa. Minha casa não é lugar de quenga. Cê é só uma quenga que deu mole pra mim. Aproveitei. Agora anda querendo casar. Enrolei. Mas nem quero mais. Nem tenho vontade”, dirá. “Nós tem um sentimento, Juvenal”, dirá Desirée.
“Se acreditou no meu sentimento é que é burra. Eu nunca senti nada por você. Agora vai embora. Tenho esmeralda pra lapidar. Vai embora. Como uma cachorra mesmo. Vira-lata. Vai, vai. Fora! Passa, passa!”, ordena, fazendo com que ela saia chorando. Na sequência, Renato elogia pela atitude.
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“Fez muito bem de expulsar a vagabunda. Ela tava na minha mira”, afirma. “Fizemos até um favor em livrar você dela. Devia agradecer. Mulherzinha insistente!”, esnoba Fabiana, que dispara em seguida só para Renato: “Até que ele é bom ator”. “Merece o Oscar”, diz ele.
A cena vai ao ar no dia 6 de maio.