Na coluna de hoje falaremos sobre o desprezo da Globo sobre alguns funcionários e sobre até mesmo o público que acompanha a emissora
Não é novidade para ninguém que a Globo tem desprezado alguns de seus funcionários mais longevos, mas essa situação tem tomado outras proporções de acordo com o que foi possível perceber nesta semana. A demissão de Michelle Barros, um dos principais nomes do Jornalismo da casa, trouxe à tona um problema que atinge tanto os profissionais da casa quanto os telespectadores.
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A saída de Michelle Barros da emissora em São Paulo acendeu um alerta sobre a forma que grandes nomes da casa são tratados nos últimos tempos. Querida pelo público, a jornalista nunca deixou o posto de substituta dos âncoras nos últimos anos, mesmo com total aprovação sobre o seu trabalho.
A apresentadora chegou a comandar a cobertura do Carnaval paulista e ainda assim não foi promovida a âncora do “SP2” com a demissão de Carlos Tramontina. Seria algo natural que ela fosse alçada ao posto de titular do telejornal, mas a Globo optou por trazer José Roberto Burnier, da GloboNews, para o posto.
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A atitude da emissora pesou até para Veruska Donato, ex-companheira de emissora de Michelle, que comentou sobre a falta de oportunidades que a Globo dá pra alguns profissionais dentro da casa. “Amiga, a Globo é uma escola, mas ela nos empurra para fora. Isso não é para você! Você merece mais, muito mais. A Globo perde”, disse ela nas redes sociais.
Michelle ficou por 12 anos, Veruska por 21, mas Chico Pinheiro e Carlos Tramontina ficaram por muito mais anos e sequer tiveram a oportunidade de se despedirem no ar. A atitude do canal em não segurar esses grandes profissionais também é algo a se pensar, visto que foi uma série de demissões de gigantes em pouquíssimo tempo.
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É fácil perceber que a Globo tem errado em desprezar tantos profissionais grandes, já que abrem-se espaços e nomes cotados para esses postos são jogados de lado. Isso também respinga no público, que reagiu nas redes sociais à saída de Michelle Barros e percebeu também a chateação da profissional em não ter mais chances de crescer dentro da empresa.
ATÉ NAS NOVELAS
Não é só no jornalismo que a Globo tem errado. A insistência em querer jogar Ana Maria para as tardes, mesmo contra a vontade dela e do público, de insistir no “Encontro”, que é um programa que recebe muitas críticas dos telespectadores, além da situação envolvendo Jade Picon e o desprezo a Douglas Silva também chamaram atenção nos últimos tempos.
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RECORRENTE
Atitudes como essas fazer a emissora passar pelo que passou com Fernanda Gentil, quando insistiu tanto na jornalista dentro do entretenimento que viu dois formatos irem para o lixo após afundarem no fracasso. Insistências que o público prevê que não darão certo, que o setor artístico certamente também vê que não terá frutos, mas que ainda assim a soberana ignora e toma as decisões que achar melhor.
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