Em Deus Salve o Rei, novela da faixa das 19h da Rede Globo, Otávio (Alexandre Borges) invadirá o castelo de Montemor.
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Nos próximos capítulos da trama escrita por Daniel Adjafre, Otávio, com a ajuda do dinheiro de Rodolfo (Johnny Massaro) invadirá o reino de Artena para bloquear o fornecimento de água para Montemor e prejudicar Afonso (Romulo Estrela).
“Avançaremos pelo leste, com nossos homens, pela fronteira de Artena. Calculo que as tropas levarão menos de uma semana para fazer a ocupação completa daquele território”, informará Otávio em uma das reuniões antes da invasão.
“Em seguida, o segundo regimento marchará pela fronteira sul”, continuará Aires (Júlio Machado). “E logo todo território de Artena estará conquistado”, dirá Otávio. “E então vossa majestade poderá cortar o fornecimento de água de Montemor”, falará Virgílio (Ricardo Pereira).
“Otávio, tenho uma colocação a fazer da maior importância”, dirá Rodolfo, que continuará. “É algo referente a um dos elementos que considero fundamentais para o bom desempenho de nosso exército durante a ofensiva. O uniforme dos soldados”.
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Após todos os preparativos finalizados, Otávio invadirá Artena. Afonso tentará impedir, mas não conseguir deter o exército do rival, que declarará guerra contra o marido de Catarina (Bruna Marquezine).
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AUGUSTO PEDE PERDÃO A AMÁLIA
Amália (Marina Ruy Barbosa) está mais do que disposta a colocar um fim nas armações e crimes cometidos por Catarina (Bruna Marquezine). Para conseguir esse feito, a plebeia tem reunido uma série de provas e de aliados que querem acabar de vez com as maldades da vilã.
Depois de ter desistido do casamento com Afonso (Romulo Estrela) por conta da gravidez de Catarina, Amália decide ir atrás de Augusto (Marco Nanini) para ajudar a desmascarar a filha. Durante o encontro entre os dois, a mocinha vai implorar que o rei de Artena volte e ele contará que quase impediu o casamento da filha.
“Minha intenção era impedir aquele casamento e contar a Afonso tudo o que Catarina fez comigo e com Artena. Quando vi minha filha ao lado de Afonso, tive um lampejo de esperança de que ele pudesse torná-la uma pessoa melhor”, dirá ele. Amália dirá que Catarina mandou matar as testemunhas de seus crimes.
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“Minha filha… Uma assassina! O que você quer de mim, Amália?”, perguntará Augusto de forma abatida. “Que volte conosco para Montemor. Só vossa majestade pode deter Catarina”, dirá Amália. O rei se mostrará amedrontado com o pedido. Ao logo da conversa, a mocinha relembrará o incêndio na cabana de Virgílio.
“Como Catarina pôde ordenar um atentado como esse?! Ela matou… Ela matou inocentes, Amália! E você! Foi colocada para morrer em uma casa em chamas e depois quase levada para a fogueira como uma bruxa?!”, dirá Augusto. O rei dirá que se sente responsável pelas atitudes de sua filha e se desculpará.
“Pedindo seu perdão, Amália… A culpa é toda minha!”, falará ele. “Majestade, não! Por favor”, dirá ela, ajudando o rei a se levantar. “Essa culpa não é sua! Catarina escolheu esse caminho e não havia nada que o senhor ou qualquer outra pessoa pudesse fazer”, emendará ela. O rei dirá que sempre percebeu que a filha era diferente.
“A verdade é que Catarina mostrou falhas de caráter desde muito cedo, e eu não quis enxergar. Como não me sentir culpado, Amália? A responsabilidade é toda minha. Eu criei Catarina no meio de uma mentira!”, contará ele. Augusto dirá ainda que a malvada não é sua filha de sangue e foi comprada quando ainda era recém-nascida.