Uma varejista amada que com certeza você já visitou nos maiores shoppings vive crise financeira e expõe possível fechamento
Uma rede varejista de brinquedos tem vivido péssima situação financeira com dívidas absurdas e pode decretar o fechamento a qualquer momento.
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Essa varejista tem lutado com todas as forças e tem feito tudo de possível para conseguir renegociar as dívidas e continuar sustentando as vendas, mas tem sido difícil.
Segundo reportagem do Estadão, Ri Happy fechou acordo com um grupo de nove bancos e alongou dívidas no valor de R$ 289 milhões para prazos de quatro anos (2027) e cinco anos (2028).
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Segundo o Estadão, um grupo de investidores americanos estão injetando fundos para conseguir arcar com a dívida da varejista de brinquedos mais amada do Brasil.
O fundo americano Carlyle se comprometeu a injetar R$ 75 milhões, recursos que serão direcionados para garantir o fluxo de caixa da companhia e o abastecimento das lojas nas principais datas da varejista, o dia das Crianças e o Natal. Os dois eventos são responsáveis por 40% a 50% do faturamento do segundo semestre da empresa.
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COM QUEM SÃO AS DÍVIDAS?
O que impressiona é que grande parte das dívidas da varejista são com empresas e bancos que são do conhecimento dos brasileiros.
O Banco do Brasil, Santander e BV têm cerca de 75% dessa dívida. Bradesco, Daycoval, ABC Brasil, Original, Caixa e BIB formam o restante do grupo de bancos credores. Há carência para pagamento das dívidas até o segundo semestre de 2024.
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Com a reestruturação, a ideia é que a empresa tenha um fluxo de caixa estável para garantir a perpetuidade da empresa, sem a necessidade de uma nova renegociação com credores. A projeção de Ebitda (lucro antes dos impostos) para esse ano é de R$ 80 milhões a R$ 100 milhões.
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