Proibição da Anvisa atinge fruta nº1 das donas de casa devido risco fatal
Marca de fruta muito popular e amada entre os brasileiros é atingida por proibição urgente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) após fiscais detectarem contaminação e produto ser retirado às pressas das prateleiras dos mercados, deixando milhares de consumidores, especialmente donas de casa, chocados com o alerta de proibição.
Portanto, a tão consumida uva passa, que está presente em milhares de receitas de comidas brasileiras, especialmente no Natal, acaba de se envolver em escândalo e marca responsável terá que responder por seus atos.
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Desse modo, de acordo com o portal Consultas do Gov, a Anvisa abriu uma medida cautelar que proibiu a comercialização, distribuição e uso da uva passa escura, sem marca evidente.
Isso porque, durante a fiscalização do produto, os fiscais da vigilância encontraram a presença de Ocratoxina A acima dos limites estabelecidos no padrão microbiológico do alimento.
A resolução publicada no dia 7 de maio de 2024, afirma que o lote 20-2023 e 25-2023 com data de validade 31/08/2024 da Uva Passa Escura Sem Semente, da empresa LETHA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. e SN COMÉRCIO DE ALIMENTOS E ESPECIARIAS LTDA.
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No entanto, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor sua versão dos fatos.
Vale ressaltar que a ocratoxina é uma micotoxina produzida principalmente pelos fungos Penicillium verrucosum e Aspergillus ochraceus.
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Existem vários tipos de ocratoxina, mas o tipo que é mais comumente encontrado nos alimentos e é o mais perigoso em termos de toxicidade é a ocratoxina A. A ocratoxina A infecta uma grande variedade de alimentos crus e processados.
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Os sintomas da ocratoxina incluem letargia, diarreia e tremores. Nos animais, está ligada ao dano e insuficiência renal.
Os porcos são especialmente vulneráveis à ocratoxina e são o transportador mais comum. Também está ligada a danos nos rins e ao fígado em seres humanos, que podem contrair a infecção através de carne e grãos infectadis. A ocratoxina é armazenada no fígado por 35 dias ou mais.
Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?
Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.