Com os dias contados no Corinthians, atacante xodó de Mano Menezes confirma despedida
O Corinthians, sem sombra de dúvidas, é um dos maiores clubes do Brasil, entretanto, o time não vem passando por uma boa fase. Desde o início do ano a equipe não tem se saído muito bem no Campeonato Paulista, ocupando atualmente a última posição do grupo C, com apenas 9 pontos.
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Dessa vez, temos uma notícia diferente sobre o clube. Isso porque um atacante xodó de Mano Menezes confirma despedida após 2 anos, cravando o fim de um ciclo e com dias contados no Corinthians. Confira a baixo mais informações sobre essa grande novidade. As informações são do portal ‘UOL’.
O atacante Pedro Henrique, está com os dias contados para ser oficializado pelo Corinthians. Dessa forma, o atleta de 33 anos deve assinar contrato definitivo até dezembro de 2025, em acerto que deve custar cerca de 1,2 milhão de euros (algo em torno de R$ 6 milhões) aos cofres alvinegros.
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O craque que estava no Internacional, atuou bem com a camisa do Colorado. Inclusive, foi um dos maiores destaques do gauchão de 2023. Nessa época, o treinador do Inter era Mano Menezes, o qual é ex técnico recente do Corinthians, e Pedro Henrique era um xodó para o chefe da equipe. Entretanto, o fim do ciclo é certo, e o atleta se despede do clube após dois anos.
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Ao todo, Pedro Henrique tem 90 partidas e 21 gols com a camisa colorada. Com passagem pela base do Grêmio, o atacante de 33 anos foi revelado no Avenida e defendeu o Caxias antes de ir para a Europa, onde atuou durante boa parte da carreira. Pedro Henrique defendeu Rennes, PAOK, Kayserispor e Sivasspor.
O que o atleta disse em sua despedida?
O atacante Pedro Henrique publicou uma mensagem de despedida do Internacional em suas redes sociais, onde declarou o seguinte: “Obrigado, Inter, por me proporcionar os melhores momentos de minha vida. Gratidão.”, via Instagram.
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Dessa forma, o jogador já se encontra em São Paulo, onde o Corinthians oficializou a chegada do reforço hoje (16). Dessa forma, o Timão adquiriu 70% dos direitos econômicos do atleta, enquanto o Internacional manteve 30%.