O humorista sofreu um desfalque milionário por conta de um golpe de um funcionário de sua própria empresa
Longe da TV desde 2019, Renato Aragão, o eterno Didi é dono de uma fortuna multimilionária, mas recentemente o ex-Global teria sofrido um tremendo desfalque financeiro, ao levar um golpe do funcionário da sua própria empresa.
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De acordo com o colunista Alessandro Lo-Bianco, do programa A Tarde é Sua da RedeTV!, o suspeito trabalhava na empresa Renato Aragão Produções e desviou mais de 3 milhões.
O parceiro de Sônia Abrão denunciou que o ex-funcionário teria falsificado cheques e adulterado o nome dos beneficiários para o seu próprio nome, para sacar dinheiro das contas bancárias de Renato Aragão. Segundo a nota, também teriam sido falsificadas as assinaturas de Lilian Aragão, esposa do ex-trapalhão.
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Renato Aragão entrou com uma ação contra o banco Santander alegando falhas na segurança da agência ao receber cheques falsificados e ter permitido os saques. Na ocorrência, Didi e Lilian pedem à instituição bancária a restituição dos R$ 3.341.500 desviados.
Didi afirma que o desvio aconteceu durante seis anos. O humorista entrou com um processo trabalhista contra o ex-funcionário, que já foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público após a conclusão do inquérito.
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Surpresa com o caso, Sônia Abrão desabafou sobre o crime que Didi sofreu: “Você não pode confiar nas pessoas nesse mundo que a gente vive hoje. Ele não merecia passar pelo que está passando. E o golpe é emocional, é uma coisa muito séria“, detonou a apresentadora.
De acordo com Ancelmo Goes, colunista do Jornal O Globo, além do processo criminal, Didi e sua esposa ainda podem ganhar uma indenização milionária sob a alegação de danos morais por conta de todo o desgaste gerado pelos tramites do processo
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DIDI TERIA FORTUNA ESTIPULADA EM 180 MILHÕES
De acordo com informações divulgadas pelo site TVbook, Renato Aragão tem uma fortuna avaliada em cerca de R$ 180 milhões.
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O patrimônio do veterano estaria dividido entre casas, carros, direitos de filmes dos Trapalhões e até uma cidade cinematográfica, que foi vendida para a Record em meados de 2000.
Quando a emissora dos bispos comprou os estúdios, o contrato valeria por pelo menos 5 anos e levaria R$ 5 milhões por ano aos cofres da empresa, de acordo com Patrícia Kogut, também do jornal O Globo.