Em junho, alguns dos beneficiários do Bolsa Família receberam complemento na renda; entenda o que deve ser feito para conseguir
O Governo Federal divulgou que mais de 21 milhões de residências brasileiras vêm recebendo ajuda do Bolsa Família, com base nos dados levantados em agosto. Criado em 2003, o programa é o principal canal de distribuição de renda no Brasil.
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Lula, durante sua campanha presidencial, havia prometido que o valor do benefício aumentaria já no primeiro ano de seu mandato. De fato, isso aconteceu. Em junho, o presidente assinou um decreto com as novas regras e um aumento aos auxiliados.
Segundo a Secretaria do Desenvolvimento Social, desde o mês do anúncio feito por Lula, o Governo Federal passou a pagar R$ 142 por cada integrante. Em lares com menos de 4 pessoas, o valor mínimo de R$ 600 já estava garantido.
Os R$ 150 por crianças entre 0 e 7 anos incompletos continuam sendo pagos. Com a nova decisão, são mais R$ 50 por gestante ou criança ou adolescente entre 7 e 18 anos incompletos. Já nos casos de gravidez, o valor extra seria depositado durante nove meses.
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Isso fez com que 10 milhões de famílias ganhassem um aumento no benefício, de acordo com o Número de Identificação Social, o NIS. Diante do atual decreto, o valor médio do benefício, que em maio era de R$ 672, passou para R$ 705 aos beneficiários.
No entanto, para garantir o complemento, é necessário manter os dados do CadÚnico atualizados. Se você é dependente do programa e ainda não atualizou, deve tomar essa atitude agora mesmo!
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Quem tem direito ao Bolsa Família?
A principal regra é de que a renda por cada pessoa da residência seja de, no máximo, R$ 218 por mês. Para fazer a solicitação, é necessário estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais.