O vocalista do grupo Mamonas Assassinas, Dinho enviou uma carta psicografada aos familiares contando como está no mundo dos mortos
O vocalista da famosa banda dos anos 90 Mamonas Assassinas, Dinho foi um dos nomes de sucesso da época e faleceu tragicamente em 1996, vítima um acidente de avião junto com todos os outros integrantes da banda, pouco tempo após o grupo obter o auge de seu sucesso.
Nestes vinte e três anos desde sua morte o cantor nunca foi esquecidos e os sucessos dos Mamonas Assassinas tampouco. Nesta quarta-feira, 9, Dinho enviou uma carta psicografada à sensitiva Érica Dias falando sobre seu estado no mundo dos mortos.
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“Olá, pessoas lindas e amadas. Passei hoje aqui para dizer que ainda deixo saudades e que sei que meu pai e minha mãe ainda choram. Quando aconteceu o acidente eu já fui transportado pra cima e me via lá de cima, fui socorrido com alguns médicos de alma, doutor André e Antônio José, um homem de cura e de luz”, começa dizendo o cantor e vocalista do Mamonas Assassinas.
Em seguida, Dinho continua contando sobre o dia do acidente: “Doía muito minha costa e estômago. Sinto muito ter deixado um fim sem ponto final e que ainda vou até você pai, e aqui estou em uma chácara com muito verde, de luz e pássaros. Estou trabalhando para as pessoas que chegaram agora e estão me assistindo quando cheguei aqui com dor e muito aperto no peito”.
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“Sou um espírito de criança, com cinco anos, e sei que vou reencarnar, mas amo esse lugar. Estou em uma colônia onde tem pássaros e uma senhora chamada Lurdes Ana Iraci, são pessoas que me ajudaram aqui e estou sendo auxiliado por um mentor de luz e por essa companheira que escreve”, refere-se Dinho a sensitiva Érica Dias.
“Aos pais, o cantor e vocalista dos Mamonas Assassinas diz: “Meu pai, sentiu eu colocar as mãos nas suas costas, ele ficou assustado, quero dizer para você não assustar e também pedir para não arrumar uma terceira pessoa na minha vinda para cá, pois era minha hora e de meus amigos”, ou seja, Dinho pede para que parem de culpar a terceiros pelo acidente ocorrido em 2 de março de 1996.
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“Nascemos e voltamos unidos, eu estou bem, com luz e muito brilho. Também estarei caminhando com vocês, fiquem com Deus. Te amo pai e mãe. Dinho”, finaliza o cantor na carta psicografada à Érica Dias.
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