Dira Paes diz que acredita em feminismo sem violência e gritaria: “Olhando no olho”

http://www.otvfoco.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Dira Paes foi escalada para comandar o Oscar 2018 na Globo. (Foto: Carol Caminha/Divulgação/GShow)

Dira Paes (Foto: Divulgação)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Dira Paes esteve no programa de Fátima Bernardes, o Encontro, na manhã desta quinta-feira, Dia Internacional da Mulher. Claro, a data não passou batida e virou tema.

“É muito importante que a gente perceba, é um movimento mundial, não é terceiro-mundismo. É o mundo que está gritando”, disse a intérprete da inesquecível empregada Solineuza, de A Diarista.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Bárbara Paz, que também ocupava o sofá da atração, concordou. “A gente passou a vida inteira achando que não podia muitas coisas. Não dá mais, todas levantaram, estão falando”.

Dira ainda disse acredita que nem sempre é preciso partir para a guerra para ser feminista. “Tem horas que é olhando no olho, falando sério.  Mas a gente vai conseguir nossas conquistas com leveza, com sorriso.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

+ Bruna Marqueizine e sogra são homenageadas por Neymar no Dia da Mulher

E Dira acrescentou: “É uma mudança difícil para homens acostumados numa cultura em que se sentem seguros que estão fazendo a coisa certa. Em muitas cidades do Norte ou ribeirinhas, os pais se acham no direito de deplorar as próprias filhas”.

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fátima Bernardes falou ainda da criação que deu ao filho Vinícius. “Eu como mãe de menino tem uma coisa que é libertador e aprendi: que bom dizer para ele ‘nossa, que bom que você foi carinhoso, delicado, cuidou bem de sua avó nesse momento’. . São características que eles precisam ter. Um menino atencioso, delicado, carinhoso vai cuidar dele, da família, da mulher, de uma maneira diferente”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E acrescentou: “A gente não fala de respeito e igualdade de gênero só no Dia Internacional da Mulher, não. A gente fala disso o tempo todo, e acaba ouvindo: ‘mas não é muito mimimi? Toda hora precisa falar disso? Precisa sim, não é mimimi, é importante falar”, disse a âncora da atração.

A apresentadora ainda rebateu quem critica o programa por voltar sempre a temas como o feminismo, preconceito, racismo e homofobia, que são ‘rotina’ em sua atração.

Autor(a):

Quer falar comigo? Entre em contato pelo e-mail: jl1919@hotmail.com.br

Sair da versão mobile