Dira Paes esteve no programa de Fátima Bernardes, o Encontro, na manhã desta quinta-feira, Dia Internacional da Mulher. Claro, a data não passou batida e virou tema.
“É muito importante que a gente perceba, é um movimento mundial, não é terceiro-mundismo. É o mundo que está gritando”, disse a intérprete da inesquecível empregada Solineuza, de A Diarista.
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Bárbara Paz, que também ocupava o sofá da atração, concordou. “A gente passou a vida inteira achando que não podia muitas coisas. Não dá mais, todas levantaram, estão falando”.
Dira ainda disse acredita que nem sempre é preciso partir para a guerra para ser feminista. “Tem horas que é olhando no olho, falando sério. Mas a gente vai conseguir nossas conquistas com leveza, com sorriso.
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E Dira acrescentou: “É uma mudança difícil para homens acostumados numa cultura em que se sentem seguros que estão fazendo a coisa certa. Em muitas cidades do Norte ou ribeirinhas, os pais se acham no direito de deplorar as próprias filhas”.
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Fátima Bernardes falou ainda da criação que deu ao filho Vinícius. “Eu como mãe de menino tem uma coisa que é libertador e aprendi: que bom dizer para ele ‘nossa, que bom que você foi carinhoso, delicado, cuidou bem de sua avó nesse momento’. . São características que eles precisam ter. Um menino atencioso, delicado, carinhoso vai cuidar dele, da família, da mulher, de uma maneira diferente”.
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E acrescentou: “A gente não fala de respeito e igualdade de gênero só no Dia Internacional da Mulher, não. A gente fala disso o tempo todo, e acaba ouvindo: ‘mas não é muito mimimi? Toda hora precisa falar disso? Precisa sim, não é mimimi, é importante falar”, disse a âncora da atração.
A apresentadora ainda rebateu quem critica o programa por voltar sempre a temas como o feminismo, preconceito, racismo e homofobia, que são ‘rotina’ em sua atração.