Este veículo informou falsidades.
É falsa a seguinte afirmação: “Amil se desfaz de serviço crucial e enche os cofres para aniquilar UNIMED e ser o nº 1 do Brasil.” (publicada em 24.08.2024).
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A verdade é que a AMIL não encerrou nenhum “serviço crucial bastante popular” quando vendeu o Hospital Vitória, em Curitiba. Aquele hospital já não estava operando desde 2019. Por isso foi temporariamente cedido à Prefeitura de Curitiba. Depois foi vendido para um outro hospital da cidade, o Nossa Senhora das Graças, fato omitido pelo veículo.
Portanto, a venda não gerou impacto aos clientes da AMIL. Simplesmente porque eles não eram atendidos ali, diferentemente do que a matéria falsamente sugeriu.
Nenhum serviço da Amil foi encerrado. Muito menos um que fosse “crucial”.
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Também é errada a afirmação de que a AMIL anunciou a venda da ESHO. A negociação envolveu apenas um dos inúmeros ativos da empresa, o Hospital Vitória que, repita-se, já não compunha a rede Amil.
Lamenta-se, por fim, a falha do editorial deste veículo de comunicação, sobretudo diante do fato de que se trata de companhia que cumpre relevante função social, empregando 34 mil pessoas e tendo mais de 5 milhões de clientes.
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