Diretor da Globo fala sobre fracasso de “Babilônia” e possibilidade de assinar com a GfK

Carlos Henrique Schroder, diretor da Globo

Carlos Henrique Schroder, diretor da Globo

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A partir do ano de 2013 muita coisa mudou na Globo. Com o início da gestão de Carlos Henrique Schroder, a emissora passou a adotar um perfil mais popular, mais aberto ao público, e também para comentários sobre outras emissoras em seus programas.

Entrevistado pela coluna Outro Canal, da Folha de S.Paulo, Schroder tratou de assuntos polêmicos como a rejeição da novela das nove e também sobre o GfK, a empresa concorrente do IBOPE que começou seus trabalhos pelo país.

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Sobre “Babilônia”, o diretor-geral da Globo acredita que uma trama fraca em sua emissora, concorrendo com tramas fortes na concorrência contribuíram para o fracasso do folhetim de Gilberto Braga.

“Alguma coisa da trama não funcionou, óbvio. […] Mas, ao mesmo tempo, teve uma mudança com a estreia de “Os Dez Mandamentos” e a novela infantil que o SBT colocou. […] Não vou tirar o mérito de um lado e talvez a fragilidade do outro, mas as duas combinações aconteceram.”, conta.

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Schroder está confiante com a nova novela das nove

Ele ainda acredita que com “A Regra do Jogo”, nova novela das nove, a história possa ser diferente.

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Quando você tem um produto forte não tem jeito, é vencedor.A novela do João Emanuel Carneiro está muito forte, boa.”

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Sobre o GfK, diferente do que muitos acreditavam, a Globo pode aderir ao instituto, apenas pretende analisar os primeiros resultados.

“Estamos acompanhando. A gente só não quis fazer um contrato antecipado.  Nunca dissemos que não vamos [assinar o contrato].”

Autor(a):

Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.

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