Depois de protagonizar inúmeros sucessos, Wagner Moura resolveu iniciar sua empreitada como diretor de filmes. Seu primeiro e grande desafio foi Marighella, que narra a história do político e escritor, líder do Partido Comunista Brasileiro, que foi expulso da sigla quando, depois do golpe de Estado de abril de 1964, decidiu passar para a luta armada.
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Durante o lançamento no festival de Berlim, na Alemanha, Wagner Moura fez questão de falar sobre a estreia do thriller e aproveitou para tecer algumas críticas ao atual Governo do Presidente Jair Bolsonaro. “Nós o iniciamos em 2015, depois do golpe de Estado [o impeachment de Dilma Rousseff]. Não é uma resposta a um Governo em particular”, começou ele.
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“Espero que meu filme seja maior que o atual Governo de Bolsonaro, e é a primeira resposta da cultura a esta situação. Marighella fala de alguém que resistiu naquela época e se dirige a quem resiste agora: a comunidade LGBTI, os negros, os moradores das favelas…”, alegou Wagner Moura.
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O diretor de Marighella aproveitou para continuar tecendo suas críticas: “Sofremos uma situação horrorosa, a pior que o Brasil vive desde a ditadura. Hoje há um genocídio contra a população negra, contra quem vive nas favelas. Temos um presidente homofóbico. Sei que quando voltarmos ao Brasil nos cobrirão de merda, mas não me preocupa; o mais importante era estrear este filme”.
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