Dispensado da Globo, Anderson Tomazini revela apelido maldoso que ganhou por ser muito gordo na juventude
08/06/2018 às 23h56
Hoje modelo internacional, malhado e referência de corpo perfeito, o também ator Anderson Tomazini fez muita gente babar e suspirar em seu shape na última novela das nove, O Outro Lado do Paraíso.
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Mas nem sempre foi assim. Isso por que o moreno já foi bem gordinho e teve um apelido bem inconveniente por causa de sua form física, digamos… roliça.
Gordinho na infância, Anderson era chamado de cinturinha de ovo. “Morria de vergonha. Acabou sendo um combustível. Comecei a me cuidar por vaidade. Hoje sou viciado em esporte, mas, no início, queria era ficar bem e ter as meninas por perto”, se diverte ele, que hoje está solteiro. Assédio, porém, não falta mais. Por onde passava Anderson era cercado pelas mulheres e atendia os pedidos de fotos. “É um grande elogio”, disse ela ao site da Caras, que o acompanhou em um passeio.
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Ao contrário da maioria dos atores, Anderson não precisou discutir com a família para ser artista. Seus pais o alertavam que essa era a sua vocação. Mesmo assim, ele se formou em Administração e montou uma loja de autopeças até se descobrir infeliz. “Vendi tudo e me mudei para São Paulo para fazer cursos de teatro. Acabei trabalhando como modelo, morei nas Filipinas e, então, surgiu a oportunidade na Globo.”
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Sobre sua cidade natal, ele revelou: “Eu vinha muito para cá de farra. Passava o carnaval em Pirenópolis tomando cerveja com os amigos. Agora, estou fazendo descobertas incríveis. É tanta história, tanta riqueza cultural e eu, como um candango ali do lado, nunca tinha visto tudo isso… Ainda bem que conheci”, disse o ator, que quer voltar com o filho, Caio (2 anos), que mora em Brasília, cidade para a qual corre toda vez que tem folga.
E acrescentou: “Hoje moro no Rio por conta do trabalho, mas minhas raízes estão aqui. Minha família é de Alexânia, para mim essa região significa liberdade. É onde eu podia brincar na rua até de noite, onde eu andava a cavalo, onde eu aproveitava mais a minha infância”.
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