Hoje modelo internacional, malhado e referência de corpo perfeito, o também ator Anderson Tomazini fez muita gente babar e suspirar em seu shape na última novela das nove, O Outro Lado do Paraíso.
Mas nem sempre foi assim. Isso por que o moreno já foi bem gordinho e teve um apelido bem inconveniente por causa de sua form física, digamos… roliça.
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Gordinho na infância, Anderson era chamado de cinturinha de ovo. “Morria de vergonha. Acabou sendo um combustível. Comecei a me cuidar por vaidade. Hoje sou viciado em esporte, mas, no início, queria era ficar bem e ter as meninas por perto”, se diverte ele, que hoje está solteiro. Assédio, porém, não falta mais. Por onde passava Anderson era cercado pelas mulheres e atendia os pedidos de fotos. “É um grande elogio”, disse ela ao site da Caras, que o acompanhou em um passeio.
Ao contrário da maioria dos atores, Anderson não precisou discutir com a família para ser artista. Seus pais o alertavam que essa era a sua vocação. Mesmo assim, ele se formou em Administração e montou uma loja de autopeças até se descobrir infeliz. “Vendi tudo e me mudei para São Paulo para fazer cursos de teatro. Acabei trabalhando como modelo, morei nas Filipinas e, então, surgiu a oportunidade na Globo.”
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Sobre sua cidade natal, ele revelou: “Eu vinha muito para cá de farra. Passava o carnaval em Pirenópolis tomando cerveja com os amigos. Agora, estou fazendo descobertas incríveis. É tanta história, tanta riqueza cultural e eu, como um candango ali do lado, nunca tinha visto tudo isso… Ainda bem que conheci”, disse o ator, que quer voltar com o filho, Caio (2 anos), que mora em Brasília, cidade para a qual corre toda vez que tem folga.
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E acrescentou: “Hoje moro no Rio por conta do trabalho, mas minhas raízes estão aqui. Minha família é de Alexânia, para mim essa região significa liberdade. É onde eu podia brincar na rua até de noite, onde eu andava a cavalo, onde eu aproveitava mais a minha infância”.
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