Disputado pela Globo, Rodrigo Lombardi fala sobre auge na carreira e garante: “A vida não deixou que eu me deslumbrasse”

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Rodrigo Lombardi (Foto: Reprodução)

Rodrigo Lombardi é atualmente um dos atores mais disputados para protagonizar novelas na Globo. Contudo, nem sempre as coisas foram fáceis para ele. Em entrevista a Quem, o bonitão revelou que passou muitas dificuldades no início da carreira e disse que não percebeu quando sua virada profissional aconteceu.

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“Claro que tive uma virada, mas ela foi homeopática. Já distribuí panfleto na rua e nunca parei de olhar para frente porque tinha medo de virar mendigo. Não era brincadeira esse medo. Pensava que se não tivesse dinheiro dali a três meses, eu não teria onde morar. Qualquer trabalho me fazia feliz. A grande virada para mim foi quando pude olhar para trás e ver tudo o que já tinha feito. Não tinha tempo ruim para mim, não tem até hoje. Hoje tenho a possibilidade de poder escolher alguns trabalhos, mas também tenho a infelicidade de querer ser escolhido para alguns e não ser. Normal! Em muitos poucos trabalhos na minha carreira eu fui a primeira opção. Isso não me incomoda. Aqui, em Carcereiros, eu não era a primeira opção e isso não me incomodou. Aceitei fazer feliz da vida”, contou Rodrigo Lombardi.

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O ator também revelou que todos os perrengues que passou na vida fizeram que que ele conseguisse manter os pés no chão, mesmo depois de virar galã global. “A vida não deixou que eu me deslumbrasse. Antes de chegar na Globo, eu era contrarregra. Literalmente antes. Quando passei no teste para fazer Bang Bang, eu estava fazendo A Madrágora com o grupo Tapa, mas logo antes eu estava como contrarregra do grupo. Já fui agente de viagens. Sempre quis viajar, mas viajei muito pouco. Antes, não viajava porque não tinha dinheiro. Hoje, não viajo porque não tenho tempo.Talvez pelo o que eu vi meus pais passarem e com medo de passar pelo mesmo na questão de dificuldades financeiras… Talvez este meu histórico faça com que eu veja a vida de uma forma mais pé no chão. Não enxergo o glamour. No começo, falavam que eu me irritava quando diziam que eu era um galã. Não me irritava, eu não entendia. Eu me questionava sobre o que fazer diante daquela informação, não sabia. Não me vejo por este ângulo do galã. Eu erro, eu faço a cena errado, eu não entendo, a outra eu acerto, a outra ajudo…”, explicou ele.

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