Pare tudo o que você estiver fazendo para saber detalhes sobre a marca que acaba de ter morte confirmada pela Anvisa
A Anvisa, para quem não sabe, se trata, em suma, de uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde.
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Dito isso, com direito a nada mais, nada menos que proibida pela Anvisa no Brasil, falida e com dívida de 8 milhões, vocês saberão agora tudo sobre a marca que acaba de ter a ‘morte’ confirmada.
Bom, estamos falando da empresa de produção de canábis que prometia criar 600 postos de trabalho em Benavente .
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A empresa, de acordo com informações do portal O Mirante, foi à falência com uma dívida de oito milhões de euros e sem nunca ter comercializado o produto.
Assim, o portal O Mirante conversou com um dos credores, empresário desse concelho, que ouviu muitas promessas vãs de pagamento e que hoje questiona se não se tratou tudo de um esquema para receber apoios.
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Para quem não sabe, simplesmente a VF 1883 Pharmaceuticals, que para quem não sabe, era empresa que pretendia cultivar canábis para fins medicinais no concelho de Benavente e que obteve autorização do Infarmed, dependente do cumprimento de alguns requisitos, acabou entrando em insolvência antes de começar a comercializar e deixou várias empresas a arder com milhares de euros.
O que aconteceu com a Pharmaceuticals?
As informações dão conta ainda de que a insolvência foi solicitada por uma empresa credora, a Fluxoterm – Climatização, que reclama 140 mil euros, e o Juízo de Comércio de Santarém declarou-a a 23 de Novembro de 2022.
Luís Rodrigues diz não ter esperança de reaver a totalidade do dinheiro, ciente de que “não há património para dar cobertura a oito milhões de euros que a empresa tem de dívida”. Mas nem sempre foi assim. Em 2021, ano em que a empresa de Luís Rodrigues foi seleccionada para construir os edifícios de apoio, havia a promessa de trabalho contínuo entre seis a dez anos. Conta que chegaram a dizer-lhe para “abandonar as outras obras” que tinha em curso e para não aceitar novas, tal seria o trabalho que teria na herdade.
É importante salientar ainda que, apesar de ser de Portugal, a empresa, como outras portuguesas fazem, nem teve a chance de migrar pro Brasil, pois aqui esse tipo de comércio é proibido. Até mesmo os derivados.
De acordo com o que foi divulgado no Jornal Nacional, da Globo, a Anvisa proibiu a importação de cannabis in natura, como flores e partes da planta no Brasil. Segundo a agência, não há evidências robustas da eficácia dessas substâncias. E há o risco de desvio do produto para fins ilícitos