William Bonner paralisou o Jornal Nacional e deixou o Brasil em choque ao confirmar a situação dramática vivida pelas 3 empresas colossais e amadas do país
Âncora do Jornal Nacional, William Bonner é tido como uma das figuras mais ilustres do jornalismo brasileiro. Na bancada do principal telejornal do Brasil, o apresentador da Glovo sempre deixa os telespectadores bem informados, incluindo em situações chocantes como nos casos de falência.
E por falar no assunto, dessa vez iremos tratar de nada menos que 3 situações de ruína, com dívida de 5 bilhões no Bradesco, fim confirmado e banco quebrado. Confira a seguir, todos os detalhes sobre cada um desses assuntos surpreendentes.
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AMERICANAS
A Americanas não vive a melhor fase e está com uma dívida de R$ 5 bilhões ao Bradesco. A situação foi informada em dezembro de 2023, durante uma edição do JN, onde acabou sendo noticiado que os credores aprovaram o plano de Recuperação Judicial da empresa.
O âncora ainda informou que, a empresa estava devendo, no total, uma média de R$ 50 bilhões a bancos, fornecedores e prestadores de serviços. Vale dizer que, acionistas de referência ficaram de injetar R$ 12 bilhões.
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“Os credores aprovaram o plano de recuperação das lojas americanas. São bancos, fornecedores, que cobrem serviços que representam 97% da dívida das americanas, estimada em R$ 50 bilhões e que será renegociada. Os acionistas de referência vão injetar cerca de R$ 12 bilhões no aumento de capital da empresa”, relatou Bonner.
Vale dizer ainda que, de acordo com o portal ‘Folha de São Paulo’, dentre as empresas a quem a rede contava com dívidas, o Bradesco se trata do maior deles, com mais de R$ 5 bilhões em déficit pela empresa. O imbróglio em torno das fianças era um dos principais impeditivos para os credores e a varejista entrarem em acordo com os termos da Recuperação Judicial
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Segundo informações do portal ‘O Globo’, em meio toda situação das Americanas, desde o início da sua crise, já chegaram ao fim nada menos que 121 lojas dentro de 2023. No total, a empresa teve um prejuízo líquido de R$ 13 bilhões em 2022 e R$ 6,2 bilhões em 2021, além da perda de R$ 25,2 bilhões após o esquema fraudulento, ou seja, uma verdadeira fortuna.
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Hoje, a empresa encontra-se em recuperação judicial e possui grandes chances de dar a volta por cima em meio a situação.
GRUPO ITAPEMIRIM
Por sua vez, o segunda caso se trata do Grupo Itapemirim. Nos aeroportos de todo o Brasil, era possível ver a atuação da empresa bastante popular por meio da sigla ITA. Mas, o drama na companhia de transporte rodoviário e aéreo teve início em 2016, quando ela entrou em um processo de recuperação judicial com dívidas de mais de R$ 2 bilhões.
“Em janeiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proibiu que a Itapemirim retomasse a comercialização de passagens aéreas. O Grupo Itapemirim estava em recuperação judicial desde 2016. Em setembro de 2022, decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decretou a falência do grupo”, comunicou William Bonner durante uma edição do Jornal Nacional de setembro de 2022.
Depois de anos no processo, o negócio ficou no ar por cinco meses, entre acusações de atrasos de salário e outros direitos de colaboradores. Mas, no final de 2021, pouco antes do Natal, a empresa cancelou subitamente os voos, deixando milhares de passageiro sem atendimento.
Dessa forma, o Procon São Paulo acabou registrando na época 2.352 reclamações contra a empresa. No total, na época, uma média de 133 mil passageiros foram afetados com o cancelamento das viagens.
BANCO
O terceiro caso se trata do fim confirmado de um banco. Acontece que, em março de 2023, na bancada do JN, Bonner trouxe à tona a situação de venda do Silicon Valley Bank ao First Citizens. Para quem não sabe, desde 2011 a companhia financeira operava financiando uma série de startups no mercado.
Mas, infelizmente, eles acabaram tendo a falência decretado na América do Norte. Ao longo de anos, o SVB teria feito investimentos que não deram certo e aumentaram a crise. O sucessor, então, assumiu os ativos do grupo, avaliados em US$ 110 bilhões, além de depósitos de 56 bilhões e empréstimos de 72 bilhões.
Qual o salário de William Bonner na Globo?
De acordo com informações do colunista Lo Bianco, do programa de Sonia Abrão, William Bonner é tem o maior salário do jornalismo no Brasil. O apresentador do Jornal Nacional recebeu uma proposta para renovar o contrato até abril de 2027, ganhando R$ 2,5 milhões todos os meses.