Terror
“Dívida de R$11 bilhões”: Terror de falência igual da Americanas confirmado por Tralli no JH gera choque
23/07/2024 às 22h11
Terror de falência é confirmado por Tralli no Jornal Hoje e gera choque terrível na população
Um terror absurdo de falência igual das Lojas Americanas foi confirmado por César Tralli no Jornal Hoje e gerou um choque completo na população com a perda dos produtos que muitas pessoas amavam.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo informações de César Tralli em maio desse ano, a Light S.A., controladora do Grupo Light, entrou com um pedido de recuperação judicial na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, com uma dívida estimada em R$ 11 bilhões.
O pedido foi feito em caráter de urgência porque, segundo documento emitido pela empresa, “os desafios oriundos da atual situação econômico-financeira da Companhia e algumas de suas subsidiárias se mantêm e vêm se agravando”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Rodrigo Cotta, um dos advogados atuantes no caso, afirma que as partes envolvidas no pedido estão “convictas de que, com a recuperação judicial, o Grupo Light vai equalizar seu passivo financeiro”, ou seja, sanará suas dívidas.
O advogado destaca que:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
- a crise da Light, que se agravou nos últimos anos, decorre sobretudo dos altos índices de furtos de energia no Rio de Janeiro;
- a redução do consumo de energia elétrica, os impactos da lei que determina a devolução de créditos tributários e a pandemia da covid-19 também contribuíram para o agravamento da crise;
- com a recuperação Judicial, a prestação do serviço público da Light será mantida.
O QUE ACONTECEU COM AS AMERICANAS?
A Americanas está oficialmente em recuperação judicial. O pedido que a empresa fez para isso foi aceito pela Justiça do Rio de Janeiro. A companhia agora tem 180 dias para elaborar e aprovar junto a credores um plano para sanar suas dívidas e tentar escapar da falência.
A empresa declarou à Justiça ter dívidas de R$ 43 bilhões, tanto junto a outras empresas como pessoas físicas. Isso é mais do que os R$ 32 bilhões que a companhia arrecadou com suas vendas durante todo o ano de 2021 – último dado disponível. Também é cerca de quatro vezes o valor de mercado estimado da Americanas ainda antes do estouro de sua crise repentina: R$ 11 bilhões.
LEIA TAMBÉM:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● 500M pelos ares: Fast-food rival do Mcdonald’s e queridinho em shoppings exige falência em país
● Portas lacradas e caindo aos pedaços: Shopping de SP, tão popular quanto Bourbon, tem ADEUS devastador
● R$521M e falência: Banco tão popular quanto Nubank tem tem FIM cravado pelo Banco Central
A crise emergiu quando o então presidente da empresa, Sergio Rial, renunciou ao cargo apenas dez dias após sua posse. Rial disse ter pedido demissão após detectar “inconsistências” de R$ 20 bilhões em balanços divulgados pela companhia.
Essas “inconsistências”, até onde se sabe, seriam fruto da omissão de empréstimos contraídos pela empresa para pagamento de fornecedores. Sem informar isso a investidores e credores, estes entendiam que a companhia estava em situação melhor do que a que realmente se encontra. Assim, as ações da Americanas eram negociadas a preços mais altos e os pedidos de outros empréstimos recebiam tratamento mais favorável.
Autor(a):
Bruno Zanchetta
Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: [email protected]