Pare tudo o que você estiver fazendo para saber detalhes sobre a falência decadente de frigorífico após vender toneladas de carne
Sabemos bem que, quando o assunto se trata da falência de grandes empresas, vocês gostam de ficar por dentro de tudo o que aconteceu.
Dito isso, com direito a nada mais, nada menos que uma dívida de R$1bi, calote e falência, vocês irão saber agora tudo sobre o fim decadente de frigorífico após vender toneladas de carne. Vamos conferir?
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Pois bem, sem mais delongas, vamos então direto ao assunto. As informações são do portal Correio de Minas.
De acordo com o que foi divulgado pela fonte no ano de 2023, o Frigorífico Chapecó foi uma forte exportadora, chegando a distribuir seus produtos para mais de 50 países. Em seu auge de funcionamento, o grupo teve 8 unidades industriais, 5 mil empregados e cerca de 3 mil produtores.
O que aconteceu com o Frigorífico Chapecó?
Pois bem, as informações dão conta ainda de que, após anos de muito sucesso no ramo, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social assumiu o comando geral da empresa alimentícia em 1997, causando grande surpresa entre o público.
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Contudo, de forma não muito agradável, anos depois, isso virou motivo de caso judicial, o que acabou dando início ao declínio da marca.
Assim, por volta dos anos 2000, por ordens do Ministério Público, o Frigorífico Chapecó teve quebra de sigilo bancário para que investigassem se houve interferência do ex-Secretário-Geral da Presidência, Eduardo Jorge Caldas Pereira, na liberação de recursos do BNDES para o grupo.
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De acordo com as informações que foram divulgadas, já em abril de 2003, uma auditoria confirmou que a empresa alimentícia havia recebido cerca de US$ 197 milhões do Banco Nacional, antecedendo uma crise que não pôde mais ser revertida. E o resultado atingiu diretamente todos os funcionários.
Dessa forma, com o fim da empresa, nada mais, nada menos que quase 5 mil colaboradores foram mandados embora, alguns sem receber nada.
Já no que diz respeito aos produtos, na época, já não tinha mais nem milho para manter os frangos, o que causou a morte de mais de 7 milhões deles. Sem recursos, a falência foi decretada oficialmente em 2005. As dívidas chegaram a nada menos que R$ 1 bilhão.