Após 50 anos de atividades, banco tão popular quanto o Santander decreta falência e fecha as portas devido uma dívida de R$ 2,1 bilhões
A falência de um banco pode ser um evento arrasador para a economia e para quem depende dele. Inclusive, uma instituição tão popular quanto o Santander fechou as portas após 50 anos no país.
O Santander, atualmente, é um dos maiores bancos do Brasil, sendo uma das instituições mais importantes. O banco que fechou as portas era tão influente quanto o citado.
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Trata-se do Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP). Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo a Wikipédia, a instituição afundou após 50 anos devido a uma dívida bilionária.
Resumo
- Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP) foi criado em 1968;
- Sua criação se deu devido à reformulação da CODEPAR (Companhia de Desenvolvimento do Paraná);
- O principal objetivo da instituição era estimular a economia do estado;
- No entanto, infelizmente, a instituição tão popular quanto o Santander, após cerca de 50 anos, fechou as portas.
O fim do Banco de Desenvolvimento do Paraná
O Banco Central determinou a liquidação extrajudicial do BADEP em 1991, convertida em liquidação ordinária no ano de 1993. Assim, uma das condições determinadas tratava-se da quitação da dívida com o BC.
Além dos débitos com o BC, as informações dizem que o banco possuía uma dívida de R$ 2,1 bilhões com o BNDES nos anos 80, o que provocou o impedimento de empréstimos negociados pelo governo do Paraná.
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Com a promulgação da Lei 18.929/2016, o Paraná foi autorizado a suceder o BADEP a partir de uma Assembleia Geral. Em 30 de julho de 2018, essa Assembleia aprovou a extinção do BADEP.
Já em 05 de setembro de 2019, o Banco Central aprovou o pedido de cancelamento da autorização para o funcionamento do banco, depois de 24 anos de liquidação.
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Considerações finais
A crise de má administração, investimentos fracassados e falta de pagamentos resultou na quebra do Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP). Que foi de fato extinto no ano de 2018.
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Como evitar a falência?
Uma empresa pode evitar a falência adotando estratégias preventivas e corretivas. Como, por exemplo, definir objetivos claros e realistas, controlar bem as despesas, investimentos e fluxo de caixa.
Além disso, devem entender bem o mercado, concorrentes e clientes. Assim, podendo se ajustar as mudanças do mercado, se adaptando às alterações. Por fim, identificar os riscos e erradicá-los.
Caso a situação já esteja muito complicada, e a falência seja um passo iminente, a empresa deve tentar renegociar suas dívidas e ajustar o seu orçamento, entre outras ações como:
- Redução de custos, otimizando processos e eliminando desperdícios;
- Aumentar a receita, desenvolvendo novos produtos ou serviços;
- Melhorar a eficiência implementando tecnologias e processos mais eficientes;
- Por fim, buscar novos investimentos, novos investidores e parcerias.
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