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Dívida milionária e ordem de despejo: Hospital gigante no Brasil respira por aparelhos e pode fechar portas
25/11/2023 às 16h59
Em meio a uma crise financeira avassaladora, um hospital gigante no Brasil enfrenta uma dívida milionária e a ameaça real de despejo
Com uma dívida milionária e uma ordem de despejo ameaçando sua continuidade, um hospital gigante no Brasil enfrenta uma situação crítica que coloca em risco o seu funcionamento futuro.
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CLIMA TENSO
A situação do Hospital Renaissance, em Goiânia, está complicada. Cinco ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitaram por unanimidade o recurso do hospital contra uma ordem de despejo devido a uma dívida milionária de mais de R$ 3 milhões em aluguéis atrasados, sem contar as multas.
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As informações são do O Popular.
A ministra Nancy Andrighi, relatora do caso, considerou que o hospital protocolou o recurso fora do prazo.
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Os sócios, Ricardo e Roberto Haddad, tentaram negociar o débito, mas não tiveram sucesso. A falta de pagamento, justificada pelo acúmulo de dívidas, levou o hospital a entrar em recuperação judicial.
No entanto, esse processo não foi aprovado, e a decisão sobre a possível falência ainda não foi tomada pelo Judiciário, principalmente devido aos impactos da pandemia de coronavírus.
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Na tentativa de manter as portas abertas, os sócios estão considerando transferir o hospital para outros imóveis. A defesa, representada pelo advogado Márcio M. Cunha, afirma não ter conhecimento da decisão do STJ, alegando um suposto ataque hacker ao site do tribunal.
O hospital destaca sua importância social no enfrentamento da Covid-19, atendendo mais de 5 mil pacientes. Documentos das secretarias de Saúde municipal e estadual declaram a essencialidade do Renaissance para o Sistema Único de Saúde (SUS).
A nota da defesa ressalta a preocupação com a escassez de hospitais na região, com o fechamento de outras unidades.
Apesar dos esforços, o plano de recuperação judicial foi negado em 2019, e a assembleia de credores enfrentou problemas, incluindo a exclusão de seis credores por suspeita de fraude. A possível conexão desses credores com os sócios do hospital levou a essa decisão do Judiciário.
O hospital respira por aparelhos, pois, caso a recuperação judicial seja convertida em falência, o hospital pode encerrar suas atividades de vez.
Autor(a):
Larissa Santos
Cursando Relações Públicas na Universidade Anhembi Morumbi. Apaixonada por entretenimento e com passagens por outros sites como o AaronTuraTV, meu objetivo é informar com maior objetividade e clareza possíveis.