QUEBRARAM!

R$16 bilhões em dívidas, comprado pelo Bradesco e falência decretada: O fim decadente de 3 bancos gigantes

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Falência de bancos (Foto: Reprodução, Montagem - TV Foco)

Crise bancaria pegou brasileiros de supressa com o triste fim de três gigantes bancos

O desfecho decadente de três bancos gigantes marca um capítulo significativo no cenário financeiro, sinalizando mudanças substanciais e desafios no setor. O declínio dessas instituições, que em algum momento foram pilares financeiros robustos, reflete uma combinação complexa de fatores, como má gestão, exposição a riscos elevados e pressões econômicas.

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O impacto desse fim lamentável estende-se para além das fronteiras dessas instituições, atingindo clientes, investidores e a estabilidade do sistema financeiro como um todo. Esse episódio serve como um lembrete contundente da necessidade constante de vigilância e regulamentação eficaz no setor bancário, além de ressaltar a importância de práticas de governança sólidas para preservar a integridade e a confiança do público no sistema financeiro.

Dívida bilionária

Em 2024, morreu o banqueiro Edemar Cid Ferreira, fundador do Banco Santos, que chegou a ser um dos maiores do Brasil. Em meados dos anos 2000, a empresa ganhou destaque nas manchetes após Ferreira ser acusado de dar um desfalque de R$ 2,9 bilhões no caixa da instituição financeira, causando prejuízo para 700 clientes, principalmente no segmento corporativo.

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Banco Santos faliu no ano de 2005 após se afundar em dívidas (Foto Reprodução/Internet)

Em 2004, o Banco Central do Brasil (BC) interveio no banco e nomeou um novo dirigente, sob o argumento de que a empresa não fazia o recolhimento do compulsório, a parcela dos depósitos de clientes que as instituições financeiras são obrigadas a repassar ao BC.

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Na época, os correntistas do banco tiveram os saques limitados a até R$ 20 mil para contas à vista e cadernetas de poupança. O restante dos recursos foram bloqueados, enquanto não havia uma solução à vista para os problemas da instituição financeira.
De início, o Banco Central calculava que o rombo no caixa da empresa fosse de apenas R$ 700 milhões, mas esse valor foi recalculado, chegando a mais de R$ 2 bilhões.

Contudo, isso levou o Banco Central a decretar sua falência em 2005. Além disso, outras medidas incluíram o bloqueio dos bens de Cid Ferreira e outros diretores que estiveram à frente do banco na época em que os problemas apareceram.

Comprado pelo Bradesco

O Banco Cidade, estabelecido em São Paulo em 1965, teve o Sr. Edmundo Safdié como sócio majoritário, um empresário sírio residente no Brasil. Especializado em atender clientes de alta renda, gerenciava fortunas, principalmente de membros da comunidade judaica em São Paulo, além de atuar em nichos específicos como despachantes.

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Além disso, o banco expandiu sua presença internacional com uma filial em Nova Iorque, chamada Commercial Bank.

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Em março de 2002, o Bradesco adquiriu o Banco Cidade, incorporando-o por 300 milhões de dólares à sua subsidiária Banco de Crédito Nacional. O último presidente do Banco Cidade foi [Vitor Malhão], que agora está envolvido com fundos na empresa LAECO, em São Paulo. Atualmente, a família Safdié opera o Banque Safdié em Genebra, Suíça, com uma filial em São Paulo chamada Safdié Private Banking.

Falência

O Banco Central do Brasil anunciou a liquidação extrajudicial do Banco Rural “em decorrência do comprometimento da sua situação econômico-financeira e da falta de um plano viável para a recuperação da situação do banco”.

Instituição financeira teve o desfecho decretado (Foto: Divulgação / Banco Rural)

O banco esteve envolvido no escândalo do mensalão. O STF  chegou à conclusão de que, no início do primeiro mandato do presidente Lula, houve um esquema de desvio de dinheiro. Além de empréstimos fictícios para a compra de votos de parlamentares em apoio ao governo federal.

Por fim, em nota, o Banco Rural informou que seus controladores foram “surpreendidos” com a decisão.

De porte pequeno, o Banco Rural foi fundado em 1964 e atuava, principalmente, no mercado de crédito para pequenas e médias empresas. Contudo, a instituição detinha, em março, 0,07% dos ativos e 0,13% dos depósitos do sistema financeiro, segundo dados do BC.

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Eu sou Wellington Silva, tenho 26 e sou apaixonado pelo mundo dos famosos e reality shows. Tenho formação em Técnico em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e me considero redator por vocação. Sou aficionado pela vida dos artistas. Já trabalhei em sites focados em artistas musicais e atualmente trabalho em sites focados nas celebridades no geral. Faço matérias com foco em reality shows, famosos, cantores, e futebol. Posso ser encontrado nas redes sociais como: @ueelitu

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