Mais de R$2 milhões em dívidas, falência e guerra em tribunais: O fim de empresa gigante de Zezé e Zilu

A relação de Zilu Godoi e Zezé Di Camargo, que durou cerca de 30 anos, chegou ao fim em 2014 com o divórcio no papel. No entanto, durante esse tempo como marido e mulher, o ex-casal comprou uma empresa juntos, chamada Construmax.

Em 2021, a influenciadora teve seus bens penhorados pela Justiça de São Paulo para o pagamento de uma dívida avaliada em aproximadamente 2,3 milhões de reais da Construmax Terraplanagem.

A empresa de Zilu teria deixado de concluir pagamentos de bens móveis comprados com a Epel, em março de 2014, no valor exato de 2.330.778,71. Nessa questão, a defesa de Zilu alega que a dívida também seria de responsabilidade de Zezé, uma vez que ela ainda contesta na Justiça os acordos de divisão de bens estabelecidos entre eles durante o divórcio.

Em 2019, Zilu ingressou com um processo judicial para tentar anular a partilha de bens resultante do divórcio com o sertanejo, alegando que Zezé teria transferido o patrimônio e simulado uma situação de falência para ocultar sua verdadeira fortuna acumulada ao longo dos 30 anos de carreira.

Em agosto de 2020, a juíza Natália Assis decidiu pela anulação da ação solicitada por Zilu, e apesar dos esforços da defesa da empresária, os recursos subsequentes não alteraram essa decisão.

EITA

Em 2021, a Justiça de São Paulo emitiu uma decisão determinando a penhora dos bens de Zilu Godói, ex-mulher de Zezé Di Camargo, devido a dívidas avaliadas em R$2,3 milhões da Construmax Terraplanagem Ltda. Zilu é sócia da empresa ao lado de Danilo Augusto Barbosa Machado e Dorival Perez, e a dívida está relacionada com a Epel (Empresa Paulista de Empreendimentos Ltda). As informações são de Fábia Oliveira.

“Uma penhora será feita nos bens da Zilu das cotas da empresa Quarteto Participações, em que os sócios são o Zezé, o Luciano e ela. A Zilu não mora mais no Brasil e precisa ser citada e intimada sobre a penhora. O juiz americano que vai mandar intimá-la”, disse advogado de Zilu, na época, ao site da revista Quem.

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