Marca de roupas deixou o Brasil após falir com suas lojas
No ano passado, o Brasil foi pego de surpresa com a notícia de que a Forever21 estava fechando todas as 15 unidades espalhadas pelo país. A famosa marca de roupas de Los Angeles estava falindo no país e na época colocou uma super liquidação com tudo em até 50% de desconto.
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A empresa chegou em 2014 e logo caiu no gosto dos brasileiros. Mas, ao longo dos 8 anos de atividades, eles foram encontrando alguns problemas. Devido aos altos impostos, os custos de importação e a infraestrutura, o preço final precisou ser repassado para o público em geral e tornou as roupas de marca caras.
ELA FALIU SÓ NO BRASIL?
Não, pois, desde 2019 ela já apresentava problemas nos Estados Unidos tanto que precisou entrar com um pedido de recuperação judicial. Naquela ocasião, 350 lojas foram fechadas em diversos países. Então, no Brasil, um mega saldão foi instaurado. As lojas que fizeram parte da queima de estoque foram: Bourbon, Guarulhos e Outlet Catarina, em São Roque; no Shopping Catuai, em Londrina (PR); e no Recife (PE).
NO BRASIL EXISTE UM CASO PARECIDO
Aqui, a empresa não faliu ainda, mas, talvez seja vendida para a rival. Estamos falando da famosa C&A, que pode ser comprada pela Renner.
Queridinha dos brasileiros, a C&A foi caindo aos poucos no gosto dos brasileiros. Assim, se alastrou pelos Shoppings do Brasil e bombou com suas lojas virtuais. Mas, nem tudo dura para sempre e os tempos são outros. No momento, quem está se sobressaindo é a Renner, que decidiu que pode comprar a coleguinha.
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Segundo publicado pelo colunista Lauro Jardim, do O Globo, as duas empresas já negociam e o resultado não vai demorar a sair. Pode ocorrer uma verdadeira fusão entre as duas. Hoje, por exemplo, a Renner é avaliada em R$ 20 bilhões, enquanto a C&A vale seus discretos 750 milhões.
Mas, assim como em 2020, ano que esse tipo de boato surgiu, nenhuma das empresas se manifestou sobre as informações. Dessa forma, o que podemos esperar é a definição do que sairá dessa possível negociação. Algo é certo, se a compra for oficializada, iremos acompanhar o fim de uma marca.