Se surpreenda com o triste dia e fim de loja de roupas gigantesca, rival da C&A, que foi do auge à falência, para tristeza de brasileiros
E uma famosa loja de roupas gigantesca, rival da C&A, conhecida e querida por todos que usaram seus produtos, foi do auge à falência e teve triste fim, para a tristeza de brasileiros.
A famosa loja de roupas gigantesca, rival da C&A, se consagrou como uma das maiores em sua época, sendo uma das mais queridinhas dos brasileiros, onde em seu ápice do sucesso, conseguia abrir uma loja por semana no país, mas infelizmente, foi do auge à falência e teve triste fim, para a tristeza de brasileiros que amavam a marca.
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Estamos falando da loja de roupas gigantesca, rival da C&A, a Pakalolo, que iniciou em 1987 com o slogan ‘de bem com a vida’, e por ter ganhado o direito de licenciamento de vários personagens da Disney estampados em suas roupas, explodiu nos anos noventa e foi uma das marcas de moda preferidas da juventude da época, mas acabou entrando com pedido de falência e encerrou suas atividades anos depois.
A loja de roupas gigantesca, rival da C&A, a Pakalolo, se tornou simbolo de ostentação entre a juventude de sua época, pois quem possuía algum item da marca era considerado uma pessoa ‘descolada’, e seus itens, como moletons, tiaras, frufrus, carteiras, eram os sonhos de consumo dos jovens do começo dos anos 1990.
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Contudo, segundo informações do portal “consolidesuamarca”, após o hype da moda passar, em 1995, a empresa começou a fechar suas lojas e entrou com um pedido de falência, encerrando suas atividades dois anos depois.
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A empresa chegou até a ser comprada pelo Grupo Marisol, em 2005, o qual tentou relançar a marca, focando em jovens de 18 a 25 anos, contudo, não deu certo e a empresa fechou novamente, e até hoje se encontra alguns itens clássicos pela internet.
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Qual a maior empresa de moda do mundo?
Segundo o portal “Bragança”, no topo do ranking das maiores companhias de vestuário está a LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton, que inclui marcas de luxo como Louis Vuitton, Christian Dior e Givenchy e é dirigida pelo bilionário francês Bernard Arnault.