Documentário mostraria a história das Paquitas dentro e fora da TV
As Paquitas de Xuxa fizeram bastante sucesso no passado na TV, e estava sendo preparado um documentário onde iria ser falado sobre a trajetória das assistentes de palco da famosa apresentadora.
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Inclusive, o documentário já estava em fase de gravação, várias entrevistas já haviam sido feitas. Porém, de acordo com informações do jornal Extra, o documentário que vinha sendo chamado de “É Tão Bom”, fazendo referência ao refrão de maior sucesso das assistentes de Xuxa, acabou sendo cancelado.
O projeto vinha sendo produzido por Joana Di Carso, ao justificar o cancelamento do documentário sobre as Paquitas, ela resumiu dizendo que foi devido a “Forças ocultas”.
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Ela contou ter perdido o entusiasmo pelo filme, por conta de vários obstáculos e questionamentos que foram sendo impostos. Um outro motivo foi a desistência de algumas paquitas, que haviam confirmado a participação no projeto, mas, acabaram voltando atrás e desistiram de darem os depoimentos.
Em entrevista para o Extra, Joana Di Carso contou que o seu objetivo era fazer com que as pessoas revivessem a história das Paquitas, que foi algo que marcou muitas pessoas.
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“Mas nem tudo são flores na vida de ninguém. Quando você decide abordar também os espinhos, começa a incomodar. Ficou claro que não querem abordar os espinhos. Seria importante mostrar o que acontecia por trás, nos bastidores. Na minha opinião, o problema não foi de autorização de imagem, mas o que o documentário ia mostrar”, lamentou ela.
Joana ainda disse que Andréa Sorvetão foi a principal colaboradora para que o projeto desse certo: “Ela fez a ponte com várias colegas, vinha me ajudando bastante. Mas estava muito desgastante e sempre quis evitar, desde o início, qualquer tipo de confusão”.
Joana Di Carso ainda fez questão de dizer que não sofreu nenhum tipo de interferência por parte de Xuxa e nem da diretora Marlene Mattos. “O problema é o entorno”, disse ela. Apesar de não ter interferido em nada, Marlene Mattos acabou bloqueando Joana no WhatsApp.
Das 29 Paquitas, 20 aceitaram participar do projeto, porém, depois algumas voltaram atrás, entre elas, a atriz Letícia Spiller. Já Stephanie Lourenço gravou e depois pediu para que a sua entrevista não fosse mais usada. Teve até quem só aceitava participar se recebesse um cachê.
“O que sempre me interessou foi a história de cada uma delas como paquita, não estava atrás de grandes polêmicas ou revelações. Oferecia de enviar as perguntas antes, sem problemas. Além disso, ninguém fica rico fazendo documentário no Brasil”, contou Joana Di Carso.
ENTREVISTAS NO YOUTUBE
E para que o material que já havia sido gravado não fosse perdido, a diretora vem disponibilizando aos poucos as entrevistas em seu canal no YouTube.
Inclusive, a entrevista realizada com Andrea Sorvetão, Andrea Veiga, Louise Wischermann e o coreógrafo Oswald Berry já estão no ar.