Um termo de confidencialidade firmado entre Najila Trindade, que acusou Neymar de estupro, e um advogado, foi roubado de escritório de advocacia de Santos, em SP
A acusação de estupro movida pela modelo Najila Trindade contra o jogador da seleção brasileira e atacante do PSG, Neymar, foi um dos assuntos tomou conta da imprensa internacional durante meses em 2019, por conta da gravidade da denúncia feita pela loira contra um dos atletas mais famosos do planeta.
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Pois bem, agora, de acordo com informações do portal de notícias da Globo, G1, um documento com o acordo firmado entre Najila Trindade e um advogado foi roubado de um escritório de advocacia, localizado no bairro do Gonzaga, na baixada santista, região litorânea de São Paulo.
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De acordo com a publicação, o escritório foi invadido e o documento com termo de confidencialidade firmado entre a acusado de Neymar e o advogado, que não teve a identidade revelada, foi levado do local.
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No documento, segundo o que foi informado, constam o termo de confidencialidade firmado entre Najila Trindade e seu então advogado, o qual especificava o que poderia ser comentado ou não nos casos que envolvessem a modelo na denúncia movida contra Neymar.
Neymar foi acusado de estupro – relembre
A denúncia do suposto estupro cometido pelo jogador da seleção brasileira foi trazida à tona em junho de 2019, após a modelo Najila Trindade abrir inquérito contra o atleta na Delegacia de Defesa da Mulher, de Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, sob a alegação de violência sexual.
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De acordo com o que foi exposto para a imprensa na época, Najila Trindade e Neymar se conheceram através do aplicativo Instagram, e trocaram mensagens privadas. Daí, os dois marcaram de se conhecer pessoalmente em Paris, na França, onde o futebolista mantém residência atualmente por atuar em um time francês – o atleta, inclusive, teria bancada todas as despesas da modelo.
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Neymar e Najila Trindade teriam se encontrado em um quarto de hotel no dia 15 de maio do ano passado, mas, segundo relatos feitos pela acusadora do atleta, ele estaria relativamente embriagado na ocasião, e a teria violentado sexualmente, inclusive fazendo penetração sem o uso de camisinha, e sem o seu consentimento.
MP arquivou caso contra Neymar
Por cerca de 3 meses, a Delegacia de Defesa da Mulher e o Ministério Público de São Paulo passaram a investigar o caso, e colheram diversos depoimentos da modelo, do jogador, e do ex-marido da suposta vítima.
Em agosto de 2019, tanto a Delegacia de Santo Amaro, quanto o MP, decidiram arquivar o caso por falta de provas. No entanto, os órgãos deixaram especificados que, caso novas evidências incriminatórias contra Neymar surjam, o caso poderá ser reaberto – o que não aconteceu até o momento.