ENTENDA
Doença no cérebro, prisão e enterrado vivo: atores da Globo deixam novelas às pressas por motivos absurdos
10/12/2021 às 17h22
Além de Débora Falabella em “O Clone”, outros famosos já precisaram deixar novelas às pressas por motivos bizarros na Globo
Muitas pessoas podem não se lembrar, mas Débora Falabella já precisou ser substituída na novela “O Clone” (2001), no ar atualmente no “Vale a Pena Ver de Novo”, da Globo. A atriz teve uma doença grave e não pode seguir nas gravações. Saiba outros casos de famosos que deixaram tramas pela metade, mesmo que temporariamente.
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Débora Falabella vivia a personagem Mel em “O Clone”, que era viciada em drogas e causada diversos transtornos na família. Em um momento de extrema importância na história, a atriz contraiu meningite virótica, que fez com que ela ficasse impossibilitada de continuar nas gravações, de acordo com o TV História.
Afastada às pressas, Débora Falabella contou com uma ajuda para lá de especial: sua irmã, Cíntia Falabella. A parente gravou a cena em que Mel é levada à força para uma clínica de reabilitação. Ela se caracterizou como a irmã e deu um show de atuação na sequência. Após o retorno da titular da personagem, Cíntia ganhou outro papel no folhetim.
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PRESO POLÍTICO
Mário Lago trabalhava na novela “Passo dos Ventos”, da Globo, quando foi preso por causa da ditadura militar, em 1968. Ele era ligado ao Partido Comunista e ficou temporariamente afastado dos gravações. O ator Régis Cardoso o substituiu em algumas cenas e aparecia sempre de costas.
ENTERRADO VIVO
Sérgio Cardoso era o grande ator do fim dos anos 1960 na Globo. Ele participou de novelas que ainda eram adaptações de textos estrangeiros na platinada, como “A Cabana do Pai Tomás” (1969-1970). O artista morreu em 1972, quando faltavam 28 capítulos para o fim de “O Primeiro Amor”. Seu amigo, Leonardo Villar, morto em 2020, o substituiu nos capítulos finais.
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Na época, houve um rumor de que Sérgio Cardoso havia sido enterrado vivo. O boato começou na região norte do país, em uma rádio local, e o boato rapidamente se espalhou. Até o “Fantástico” precisou falar sobre o assunto em uma reportagem no fim da década de 1970. A família chegou a desmentir várias vezes a história.
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Autor(a):
Paulo Damião
Eu sou Paulo Damião, jornalista formado pela FIAM-FAAM, em 2020. Trabalho com celebridades desde 2017 e admiro tudo o que envolve o mundo dos famosos e da televisão. Já entrevistei artistas, participei de coletivas de imprensa e sou responsável por desenvolver vários especiais de destaque no TV Foco.Meu email é [email protected]