Catia Fonseca, sempre muito moderada em seu programa, se revoltou ao falar sobre ex-ator que morreu
Nesta segunda-feira, dia 7, Catia Fonseca repercutiu a notícia da morte do ator Guilherme de Pádua, assassino da atriz Daniella Perez.
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Relembrando o crime cometido pelo famoso há exatos 30 anos, a apresentadora do Melhor da Tarde, na Band, se revoltou a mencionar o nome dele.
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“Completamente doente, maluco, sem noção, psicopata. Graças a Deus que ele morreu, Deus que me perdoe. Se eu tiver que pagar por isso, eu pago, dane-se”, disparou a jornalista.
Antes de morrer, Guilherme de Pádua, se dizendo telespectador, chegou a criticar o documentário ‘Pacto Brutal’, que detalhou o assassinato cruel da filha de Glória Perez. Segundo o ex-ator, havia faltado a versão dele sobre ter tirado a vida da jovem de 22 anos.
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“Ele ainda achava o cúmulo. Falava que no documentário eles não haviam sido realistas [sobre o assassinato]”, expôs Catia Fonseca. “Eu acho que ele não subiu, ele desceu direto [para o inferno], sem conexão, sem escala”, continuou dizendo.
“É tão triste a gente parar e analisar o que está sendo dito. Já foi tarde, graças a Deus. Mas é um monstro desses, que não caiu em si”, finalizou, indignada com as recentes declarações do ex-artista.
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O crime de Guilherme de Pádua
Em 1992, quando estava no ar com a novela De Corpo e Alma, no horário nobre da Globo, o ator assassinou Daniella Perez a tesouradas, com quem fazia par romântico na história. Ela era filha da autora, Glória Perez.
Pádua teria ficado revoltado com a diminuição de seu papel e passou a assediar Daniella nos bastidores. Com a ajuda da ex-esposa, Paula Thomaz, ele a matou e jogou o corpo em um matagal da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.