Lá estava Rick comentando sobre sua família e carreira. Uma entrevista bem dirigida, onde as perguntas foram pertinentes. Isso após meia hora mostrando a casa dele. E aí o domingo murcha. A crise deve estar feia no SBT. Não bastasse trocentas horas de reprises, adota-se o estilo Record de fazer reportagens, onde o telespectador tem tempo de almoçar, dormir e todo o restante enquanto a mesma matéria esta no ar.
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Como na Globo, não podemos reclamar da questão técnica, estava tudo perfeito, porém, chegou o momento em que pensamos se nada mais interessante aconteceu no país para que a rede fique tanto tempo no ar falando sobre o mesmo assunto. Mas mudou. Ufa. Vamos ver algo diferente agora, pensei. Entrou a Eliana e com ela, pasmem, Netinho de Paula.
SBT, acorde!! Pelo menos alguém precisa fazer isso, visto o som dos roncos na sala do telespectadores. Quem não conhece TODO o histórico do artista em questão? Quem ainda não viu sua família, seus sonhos, sua luta? Fora suas fãs, mas tem que ser fã mesmo, tudo o que poderíamos fazer é zapear. Isso é básico!
Como é fácil ser Record e se manter no segundo lugar!
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Se uma das desculpas para o SBT empurrar estes desastres durante a tarde é estarmos no período de férias dos telespectadores, tudo bem. Agora, e à noite, horário da reunião familiar e das TVs ligadas? O que a rede propôs? Vimos famigerados vídeos de crianças tropeçando, jogos fúteis disputados no entorno da emissora e velhas brincadeiras no “Jogo dos Pontinhos”!
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É o fastio de uma rede que poderia ser a amiga do telespectador. Seus artistas passam algo tão agradável para nós, sua forma de divulgar as atrações, tão coloridas e dinâmicas, são falsas como anúncios de cigarro. Ligamos com a expectativa de nos divertir, ver algo criativo e sem as amarras de quem precisa se manter em primeiro, porém, abrem o baú e espantam quem depositou confiança no grande espetáculo que poderia ser o mundo sbtista.
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Paciência, em dias de Big Brother, não poderíamos esperar outra coisa, mesmo!